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Atualizado: 1 de junho de 2025


O decurso de trinta a quarenta annos, no turbilhão, cada vez mais rapido, em que hoje as idéas passam, modificando-se, transformando-se, é um periodo que corresponde a seculos nos tempos em que o progresso humano era sem comparação mais lento. As doutrinas, as apreciações criticas, os systemas, os livros quasi que envelhecem tão depressa como o homem.

No meio de um turbilhão de gritos de guerra, de sons de trombetas, o cortejo encaminhou-se para o palacio do rajah.

Se eu podesse viver... como teus dias Cercaria de amor suave e puro! Como te fôra placido o presente; Quanto risonho o aspecto do futuro! Porém, medonho espectro ante meus olhos, Como sombra infernal perpetuo ondeia, Bradando-me que vai partir-se o fio Com que da minha vida se urde a teia. Entregue á seducção em quanto eu durmo, No turbilhão do mundo hei-de deixar-te!

Vieram com os novos tempos novos costumes, e outros homens, dilatando a sua esphera de acção, tornaram-se cosmopolitas, entraram n'uma vida mundana, que os leva para longe do berço das suas tradições de familia, lançando-os n'um turbilhão de negocios e de ambições, de preoccupações e trabalhos.

Em seus canticos não reina terreno vulgar affecto; é mais puro, é mais sublime de seus amores o objecto. O pensamento que as ouve, sai da térrea habitação, deixa os ares, das esphéras atravessa o turbilhão, do Empyrio as portas de oiro abertas á humanidade, rompe audaz, vai submergir-se no fulgor da Divindade.

Se o dia fatal em que regressámos ambos de Cintra, descuidados, contentes, suspirando com as nossas alegrias, sorrindo com os nossos infortunios, terá acaso de ser o ultimo d'essa doce convivencia que por tanto tempo nos juntou!... E são as amarguras alheias, são as desgraças dos outros que nos arrastam envolvidos no turbilhão implacavel e terrivel da crua solidariedade humana! Que remedio?!

Como hei-de eu, que vivo em cima, pobre, com este casaco que de gasto nem sequer me aquece, comprehender a existencia?.... D'um lado estou eu, miserrimo, do outro um turbilhão d'astros... Quantas riquezas!

Das innumeraveis cartas de ambas, que eu sabia de cór, me raiavam para dentro da alma as intuições de tudo que estavam de parte a parte pensando, sentindo, dizendo. Era o meu nome o centro fixo, em torno do qual volteavam todas as suas ideias, como um turbilhão de planetas de Venus, scintillantes, mas celestialmente immaculados. Tinham-me comsigo, como eu as tinha commigo.

Afunda as mãos. Ahi nas tuas mãos, n'esse pedaço de lama, tens tudo, particulas d'arvores e de sonho, realidade e emoção... Isto é então... Um turbilhão, affiança gravemente o Pitta. Isto é vida?

Não poder viajar pra o passado, para aquela casa e aquela afeição, E ficar sempre, sempre criança e sempre contente! Mas tudo isto foi o Passado, lanterna a uma esquina de rua velha. Pensar nisto faz frio, faz fome duma cousa que se não pode obter. Dá-me não sei que remorso absurdo pensar nisto. Oh turbilhão lento de sensações desencontradas! Vertigem tenue de confusas causas na alma!

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