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Atualizado: 15 de junho de 2025
Só uma flôr humilde, misteriosa, Como um vago protesto da existencia, Desabroxa no fundo da consciencia. Dorme entre os gelos, flôr immaculada! Luta, pedindo um ultimo clarão Aos soes que ruem pela immensidão, Arrastando uma aureola apagada... Em vão! Do abismo a bôca escancarada Chama por ti na gélida amplidão... Sobe do poço eterno, em turbilhão, A treva primitiva conglobada...
Ruem os furacões; troam os ares;
Lucta, pedindo um ultimo clarão Aos soes que ruem pela immensidão, Arrastando uma aureola apagada... Em vão! Do abysmo a bocca escancarada Chama por ti na gélida amplidão... Sobe do poço eterno, em turbilhão, A treva primitiva conglobada... Tu morrerás tambem. Um ai supremo, Na noite universal que envolve o mundo, Ha-de ecchoar, e teu perfume extremo
Como quando esfaimados ruem lobos De chofre sobre o bufalo soberbo, Sem tremerem da tórva catadura, Do mugir fero, do escavar das plantas, Nem dos minaces cornos assestados; E elle ou lança por terra ou ergue aos ares Os primeiros que accessos o acommettem, Mas que no cego arrôjo a morte encontrão: Assim o Musulmano invade os muros, E no impeto primeiro é repellido.
Desenhos correctos da corporatura gigante das arvores americanas. Rumorejos dos meandros que serpejam na tige das boninas. O estridor das cascatas que ruem estrepitosas. A suavidade dos jardins. O verde das arvores, e os pomos a lourejal-as.
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