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Atualizado: 12 de junho de 2025


Mas a mamã não que as criadas estavam comnosco á novena? lembrou timidamente Christina. Pois que não estivessem. Quem tem serviço a fazer não pode ouvir novenas. Mas se a mamã é que as mandou! Pois sim... pois sim... mas... mas ellas é que me deviam dizer que tinham que fazer. Então eu é que lhes hei de estar a lembrar as suas obrigações? Não me faltava mais nada! Ora tens coisas, menina!

E, como a terna mãe olhava para seu filho com um amor inexplicavel, a criança, por uma delicada inquietação, perguntou timidamente: O papá não está zangado? Zangado porque? Por eu ter desobedecido. Não me quer mal por isso? Quem te ha de querer mal, meu pobre filho? Não foste tu bem castigado? Teu pae espera-te para melhorar. Ama-te muito, isso sim.

Veio depois a Egreja e repetiu aos crentes De toda a humanidade: «Maldito seja sempre o que enterrar os dentes Nos fructos da Verdade!» A Egreja permittia esse vedado pomo Sòmente aos sacerdotes. Da arvore do mal fugia o mundo, como Os lobos dos archotes. Se o sabio que buscava o oiro nas retortas Ia como um ladrão Roubar timidamente, á noite, ás horas mortas Algum fructo do chão,

Não pediriamos esmola, meu pae notou timidamente Angelo. Nem o Vicente a pedirá. Visto que estaes tão desprendidos de interesse, que não hesitaes em fazer-lhe sacrificio dos vossos bens, podeis ceder-lhe o sufficiente para o compensar da perda. Mas quem o compensará dos golpes nos seus affectos? perguntou Magdalena. Tambem tu! São segredos do coração feminino essas compensações.

Bertha relanceou um olhar para os dois velhos e adivinhou que a scena que ella previra tivera logar. Quer que vamos? perguntou ella ao pae timidamente. Vamos respondeu este com um modo sacudido, dirigindo-se para a porta. Bertha aproxiraou-se do fidalgo, olhando-o com timidez. Quer dar-me a sua benção de despedida, meu padrinho? perguntou Bertha a meia voz, como receiosa de uma recusa.

Ermelinda, sempre com os olhos fechados, começou a tremer convulsivamente e n'uma anciedade extrema. Deixe a pequena! disse a beata não que lhe faz mêdo? E com razão, pobre creança! depois do que viu! Pois eu hei de fazer mêdo a minha filha? repetiu timidamente o pae. Eu?! Ó Ermelinda... pois tu... Um estremecimento, que correu pelos membros da rapariga, fel-o calar.

Depois, ao cimo da escadaria de pedra onde o acompanhára, André, repenetrando timidamente no Passado, murmurou com um riso pensativo: «Que tens tu feito ultimamente, n'essa querida Torre?» E, ao saber da Novella para os *Annaes*, suspirou com saudade dos tempos de Imaginação e d'Arte em Coimbra, quando elle amorosamente lapidava o primeiro canto d'um poema heroico, o Fronteiro de Ceuta.

Isto no inferno! volveu o abbade, rebitando a ponta do nariz para dilatar a circumferencia das ventas sobranceiras á pitada Isto no inferno!... Valha-me Deus, sr. abbade! replicou timidamente a tecedeira. Então a religião de nosso Senhor Jesus Christo não remedio a estas desgraças, que tantas vezes acontecem? No melhor panno cae a nodoa.

De antemão sabia eu que a filha de Fernão Cabral me seria negada e que os lacaios do christianissimo fidalgo, por ordem de seu senhor, me ameaçariam com os seus tagantes. Isto não embargou que eu timidamente me fosse apresentar ao nobre morgado de Carrazedo, e lhe pedisse a filha.

A porta estava aberta... entrei chamando minha mãe... vi-a imóvel, branca como a cera, estendida sobre o leito em que eu nasci; ao lado dela, ardia uma tocha... Caí de joelhos no meio do quarto... sem gritos, sem lágrimas, sem ideias... Minha mãe estava morta! O pintor proferiu estas últimas palavras com a voz entrecortada pela comoção. Rosa pousou-lhe timidamente a mão sobre o ombro.

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