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Lembre-te a formosura de Narciso, E qual pago lhe deo seu desamor: Ólha que com amor disto te aviso. Mas quando essa crueza tanta for, Que mereça do ceo novo castigo, Qual herva será digna de tal flor? Amor que me persegue, Amor que sigo, Me faz d'hum grave mal andar temendo; D'hum mal, qu'eu sinto na alma e que não digo.

Mas, observou o general Gorjão, ha de haver uma acta a assignar!... Acta?! exclamou Paiva Couceiro. Acta?! Isso é com V. Ex.ª. Comigo, não. Combati hontem. Combati hoje. Estou prompto a combater ainda. Com actas não tenho nada. E, com licença de V. Ex.ª, sigo, repito, o meu destino para o Norte. E Paiva Couceiro, cumprimentando, sahiu da sala.

Não posso viver commigo, Nem posso fugir de mim! Antes que este mal tivesse Da outra gente fugia: Agora fugiria De mim, se de mim podesse! Que cabo espero, ou que fim Deste cuidado, que sigo Pois trago a mim commigo, Tamanho imigo de mim.

O velho pastor, idoso, de fartas barbas amarellecidas, longos cabellos espalhados pelos hombros, que um melóte cobria, soergueu-se e falou: A caverna não tem porta, ainda é mais franca que os templos. Entrai e abeirai-vos do lume, que a noite começa a esfriar. Ella fica, eu sigo pela pousada. Maria, timida, entrou.

eu, que vos sigo com vistas saudosas Ao vosso desterro, dos mares além, quando ao prado brotarem as rosas, Talvez não reviva co'as rosas tambem, parecia encerrar uma prophecia que infelizmente se converteu em realidade. Os padecimentos de Gomes Coelho aggravaram-se sobremodo desde 1868, especialmente depois de escripto um pouco afadigosamente o romance Morgadinha dos canaviaes.

Parece que tambem forçadas decem, Segundo se detem em seus rodeios. Triste! por quantos modos, quantos meios, As minhas saudades me entristecem! Vida de tantos males salteada, Amor a põe em termos, que duvida De conseguir o fim desta jornada. Que doudo pensamento he o que sigo? Apos que vão cuidado vou correndo? Sem ventura de mi! que não me entendo; Nem o que callo sei, nem o que digo.

Posto ao lado de Marilia Mais que mortal me contemplo: Deixo os bens, que aos homens cegão, Sigo dos Deoses o exemplo: Amo virtudes, e dotes; Amo em fim, prezado Alceo, Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Eu, Glauceste, não duvido Ser a tua Eulina amada Pastora formosa, Pastora engraçada.

Antes por vós o sangue De Aviz se deshonrou. Entrando apressado. Principe, elrei vos chama. Ide; eu vos sigo. Lançando os braços ao pescoço dos dous infantes apenas o pagem sáe, D. Duarte os vem conduzindo lentamente para a frente da scena. Oh meu Pedro, oh meu Henrique, Louco intento abandonaes?! Não passar de Ceuta as portas Hoje, aqui, vós me juraes?!

Não sei qual é o teu nome, E d'onde vens ignoro: Sei que tremo e choro Como de frio e fome! Que por fundir comtigo Suspiros, ais, rugidos, Déra ideaes queridos, Deuses e que sigo. Sim! dera as prophecias E os cultos salvadores, E os Golgothas e as dôres E as Biblias dos Messias! Por ti minh'alma clama, Corre a meus braços breve, Sejas de fogo ou neve, Sejas cristal ou lama!

Porque ha d'assentar Que se não for com pão quente, Não ha de desaferrar. Ora hi pelo que vos mando, Villão feito de fermento. Sahe Vilardo. Triste do que vive amando Sem ter outro mantimento, Qu'estar phantasiando! hũa cousa me desculpa Deste cuidado que sigo, Ser de tamanho perigo, Que cuido que a mesma culpa Me fica sendo castigo. Vem o moço, e assenta-se na cadeira Filodemo e diz avante

Palavra Do Dia

rivington

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