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Atualizado: 1 de junho de 2025


O murmúrio da floresta é quási o sôpro, repousado e possante, duma respiração imensa; a tremulina de luz, que percorre o ribeiro quando um ruído se ergue do estremecimento do canavial, é o próprio corpo da Frescura a caminhar; o bulício das selvas multiplicando e fecundando a vida é a própria Vida espalhada e vagabunda juntando-se para crescer; o silêncio pontiluzente, meditativo e severo, da Noite estrelada é a própria serenidade da distância a olhar: sátiros, ninfas, hamadríadas, nereidas, faunos e deuses passeiam por entre os homens...

Somente ao Genio uma tristeza enorme entenebrece todos os ruidos, como um sombrio coração que dorme, que não tem nem sonhos, nem gemidos! sente uma saudade extranha, informe, como aroma dos tempos revolvidos, das grandes selvas, sombras e palmeiras quando o sol desce as ingremes ladeiras.

O rio recebeu este nome porque em sua fonte ha um rochedo pyramidal formado de tres pedras sobrepostas, que se erguem á altura de mais de 20 metros, e coroado por uma gigantesca arvore de quina. Este rochedo é adorado pelos indios dessas paragens, porque é crença entre elles que devem sua origem aos amores dessa pedra com um tigre das selvas.

Como pode ser que taes assassinatos tenham logar occasionalmente, dada a circumstancia de se tornarem necessarios para os preservativos d'esses mesmos poderosos potentados?! Se o seu instincto é a sede de sangue, com elle são ammamentados, e n'elle iniciados, até que assumindo o poder se fartam á semelhança do tigre que habita as selvas!

E atravez destas tambem esfumavam-se outros paineis, que me representavam o sertão em todas as suas galas de inverno, as selvas gigantes que se prolongam até os Andes, os rios caudalosos que avassalam o deserto, e o magestoso S. Francisco transformado em um oceano, sobre o qual eu navegara um dia.

De estrellas a accender-se o Empyrio se povôa; tal a fada Coimbra, a senhoril Lisboa, nest'hora a quem as olha, entram no escuro a abrir de luzeiros um labyrinto. ¡Ceos! ¡Não oiço eu troar... seus coches!... O que sinto é vento em selvas a rugir. Calae, fugi, ventos agrestes; sumi-vos, lampadas celestes; n'um seio a delirios prestes não susciteis mais tentações.

Quando a ave cantou a despertar o cavador ainda adormecido nas minguadas palhas da choupana, quando a sua ternura, reanimando-os, exaltou da obscura nudez que os oprimia os prados e as selvas, e as aguas, e os rochedos, e os orvalhos, fôram pobreza estreme e pequenina aquêles sonhos doídos da grandeza fundada em ouro puro e claro mármore; como caíram as torres altas que ela edificou, de todo se calaram humilhados os écos magestosos do bronze que lhe apregoavam o breve império.

Fui Aquella que Perdeu a Esp'rança, E Errou Espasma Noutes sem Termino, Entre a Treva das Selvas Pavorosa, Anxe em busca de Amantes do Destino... E A que Lembrou os Tempos de Creança!... E Fui como a Sombra da Saudade Amando a Lua, pela Immensidade! Oh Noute! em Teu Amor, Silenciosa! Oh Estrellas, na Noute, Scintillantes Como Ideaes e Virginaes Amantes! Oh Memoria de Amor, Religiosa!...

Na primeira são interlocutores Persio e Fauno; principia: «Nas selvas junto do mar», e consta de trinta e quatro estancias de dez versos cada uma. Na segunda são interlocutores Jano e Franco, principia: «Dizem que havia um pastor», e acaba: «Tambem tempo é tormento

Entre o pária errante das selvas pre-historicas e esse triumphador que se chama Newton ou Goethe, Claude Bernard ou Victor Hugo, ha a distancia de uns poucos de milhares de seculos, que é preciso conhecer ao menos pelos marcos milliarios que teem assignalado a passagem dos mais illustres caminhantes n'essa estrada luminosa que se chama civilisação.

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