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Atualizado: 18 de junho de 2025
Mas o abbade é tão palpavel e real nos Contos de Bento Moreno, como nas paginas scintillantes de humor do grande romancista, e o brazileiro tem talvez mais verdade, visto atravez da lente microscopica de Teixeira de Queiroz, analysado com a paciencia de naturalista que distingue este observador, do que pintado a fresco em largas pinceladas d'um immorredoiro sabor comico, pelo engenho extraordinario de Camillo Castello Branco.
Eu creio que entre vós ha entendimentos muito finos, paladares muito apurados no sabor do bello, corações muito brandos para emoções suaves. Creio que sim; mas o melhor é fazer de conta que os não ha. Minutos depois, achava-me n'uma povoação, onde nunca estivera. Encontrei uma velha que castigava um porco, rebelde á invocação de sua ama, com uma roca. Perguntei-lhe que povo era aquelle.
E se tal he, eu acho que, por outra parte, não ha tal vida, como ouvir hum villão, que arranca a falla da garganta, mais sem sabor que huma pera-pão, e huma donzella, que vem podre de amor, fallando como Apostolo, mais piedosa que huma lamentação.
Tem um grande defeito: falta-lhe como em geral ao nosso viver, a boa elegancia, o sabor, a pimenta, que torna as comidas mais gostosas e mais facilmente digestivas. Não temos originalidade, e por isso imitamos. O unico prato que a meu vêr existe classicamente portuguez, mas soberanamente enjoativo, é o leitão. Na provincia, sobretudo, assa-se um leitão a proposito de qualquer festa.
O leitor, se tem attendido á melhor historia que se tem escripto n'estes ultimos annos, ha de lembrar-se de um senhor Fernandes, que assistiu ás bodas do senhor Antonio, e que tinha uma linguagem distincta, e umas ironias salgadas a sabor de D. Maria Elisa de Sarmento e Athaide.
Esta menina, assim romanticamente apaixonada, exprimindo-se em termos de um antiquado sabor litterario, não nos está revelando uma assidua e ingenua leitora das novellas de Camillo?
Ponha fim Á comedia tão mal representada, E diga como essa alma envenenada Concebeu a pequena creatura Arminda No desvario do pae e na loucura Da mãe!... Margarida Que sou eu! Sim! Sou eu, senhor, Que na ancia de vingança e de rancôr, Me desfiz da creança que me deu. A mãe maldita, está aqui, sou eu, Que em cegueira da minha profissão Atirei com a nossa creação Ao sabôr dos instinctos d'esta vida.
Mas, depois que de todo se fartou, O pé que tem no mar a si recolhe, E pelo céu chovendo em fim vôou; Ás ondas torna as ondas que tomou, Mas o sabor do sal lhe tira e tolhe. Quem escreveu isto? Foi Bravais? Foi Fitz-Roy? Não; foi Luiz de Camões. Camões tudo vê, de tudo falla. Ao fogo santelmo chama
Esperava amanhecer na eternidade, á luz da justiça eterna, e da misericordia do Summo-Bem. A oração pelos meus inimigos era de um sabor indizivel, de um allivio intimo, que tanto mais se prende á creatura quanto ella se resigna nas tribulações!
Todo o resto, o Marão, da Campean a Santa Martha, as alturas á esquerda do Corgo, a maxima parte do valle do Tua, e todo o valle do Sabor, são formados pelos terrenos paleozoicos. V. As raças humanas, introd., pp. A terra e o homem
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