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Atualizado: 18 de junho de 2025
N'um dos mais bellos contos de Theophilo Braga, A adega de Funck, n'aquelle dialogo entre o visionario e o amigo, achamos sempre um novo, melancholico e precioso sabor. Baseia-se o conto n'aquelle amor do artista pela novidade dramatica e singular que apresentam certas peripecias vulgares da vida real.
D. Manoel e os seus conselheiros tinham para a India um plano só: exploral-a, e arrastar a Lisboa, por quaesquer meios, as riquezas do Oriente. Systema e programma de governo foram cousas desconhecidas; e assim vemos que a occupação muda de caracter com os successivos governadores, e ao sabor das idéas ou das inclinações de cada um d'elles.
Fizemos o sacrificio de bom número de limões que expremémos em profundas taças vulgo, copos de canada e com agua e assucar, offerecemos as devidas libações ao genio do logar. Infelizmente o sacrificio não foi detodo incruento. Muitas hecatombes de myrmidões cahiram no holocausto, e lhe deram um cheiro e sabor que não sei se agradou á divindade, mas que injoou terrivelmente aos sacerdotes.
O ceu puro da Grecia, a limpidez da atmosphera jámais escurecida por tempestades terriveis, a amenidade do clima, os contornos suaves dos montes, o murmurio poetico dos pequenos rios, as frescas florestas de platanos em valles abertos, o perfume de flores variadas, o sabor delicado dos fructos, em summa, as excellentes condições climatericas e geographicas da Grecia permittiram ao genio popular a creação de uma familia de divindades, em quem o amor sensual, o gôso physico e a belleza das formas traduziram admiravelmente a doçura das forças naturaes.
Monsenhor Caldas começou a suar frio. No fim de alguns segundos, José Maria parou, sentou-se, e reatou a narração, agora mais diffusa, mais derramada, evidentemente mais delirante. Contava os sustos em que vivia, desgostos e desconfianças. Não podia comer um figo ás dentadas, como outr'ora; o receio do bicho diminuia-lhe o sabor.
E tu, ó agiota, ó fraca figura que tens a força do dinheiro, que és preciso para tudo, que tens o que dá luz ao homem e sabor á vida, que tens na tua algibeira o azeite com que se tempéra e allumia a existencia, tu nascerias azeitona.
Como em Segóvia, na galeria sonora de grande abobada, sem descanso passeava, enterrado na sua samarra, com o bico da barba espetado para diante, a grenha basta erriçada para trás, um geito de arreganhar silenciosamente o beiço, como se meditasse maldades a que gozava de antemão o sabor acre.
Fizemos o sacrificio de bom número de limões que expremémos em profundas taças vulgo, copos de canada e com agua e assucar, offerecemos as devidas libações ao genio do logar. Infelizmente o sacrificio não foi detodo incruento. Muitas hecatombes de myrmidões cahiram no holocausto, e lhe deram um cheiro e sabor que não sei se agradou á divindade, mas que injoou terrivelmente aos sacerdotes.
Rytmel, de pé, encostado á balaustrada, enlevado no penetrante encanto d'aquella canção, olhava a agua do tanque, onde tremia a claridade da lua, conservando a taça na mão. Os dedos da condessa volteavam no teclado de marfim; e a sua voz continuava, triste como a propria ballada: Sempre o rei achava n'elle Um sabor da antiga magoa, E se por elle bebia Tinha os olhos rasos d'agua.
Nunca cessa, egual, fresca, cheia de scintillações, e nunca tambem estanca a seccura d'essas figuras de pedra... Ai, não se torna a ter na bocca o sabor a sangue e a mocidade, nem agora as arvores são as mesmas arvores e o riso o mesmo riso. Queria ter fome e ser moça... Perdeste-a! perdeste-a!... E tu? Eu?.... Eu fui nova e todos dariam a vida por mim.
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