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Atualizado: 15 de junho de 2025
Encontrando-me na praia, disse-me ella com muito agrado: «Eu não me satisfaço com o seu bilhete. Sou mais ambiciosa. Quero que me dê o gosto de ir passar alguns momentos a minha casa, onde se joga, e ri, e conversa, depois d'um mau chá. Hoje poderei contar com a honra da sua visita? Oh minha senhora!... «Não me deixe na duvida.
Eu não ri, nem córei: deu-me para chorar como uma vide, quando me contaram isto. Inventou-se uma lua para os casados. Os irracionaes teem uma lua; essa entende-se, sabe-se o que é. Mas o aluarem-se, á força, os casados, é uma idéa ingrata á decencia, feia, e deshonesta.
Nem sabem n'esse ideal cantinho do mundo onde vivem, um pouco alheados da civilisação babylonica que os aperta, os cinge e os invade ás vezes elle, o artista laborioso e apaixonado mettido no seu trabalho austero e impeccavel, como um monge na sua cella estreita, ellas, as duas encantadoras irmãs, envoltas na grinalda viva de lindissimas flôres humanas, que são para uma tudo, e quasi tudo para o coração instinctivamente maternal da outra, nem sabem o bem que me fizeram n'uma d'estas crises absurdas que só os nervosos conhecem e das quaes o mundo estupidamente ri!
Que loiras oscilações se ri a bôca da jogadora... Que grinaldas vermelhas, que léques, se a dançarina russa, Meia-nua, agita as mãos pintadas da Salomé Num grande palco a Ouro! Que rendas outros bailados! Ah! mas que inflexões de precipicio, estridentes, cegantes, Que vertices brutais a divergir, a ranger, Se facas de apache se entrecruzam Altas madrugadas frias...
O padre Madureira não me diz nada; a mãe de certo se não ri de mim; os outros, ainda que me vissem, não me envergonhavam com a sua zombaria... A mãe não acaba de crêr que me não importa nada o mundo? Nem queres que te fallem em cousas do mundo? Se me affligem, não... Queria dizer-me alguma cousa?... Vejo-a triste, e quer desabafar comigo... Diga o que tem...
Trepam-lhe pelas janellas Jasmins, cheirosas serpentes, E soltam-se as bambinellas Em pregas indifferentes. Os lyrios que são uns ais Suspiram melancholias; Riem quadros sensuaes Nas largas tapeçarias. Satyro ri nas florestas Niobe soluça magoas, E escuta-se entre as giestas A voz rythmica das agoas. E á luz dubia dos occasos Ensanguentados do Sul As camelias dos seus vasos Olham voltadas o azul.
E ri, de noite; e o meu riso Na sombra do ar chorava... E tudo abria os olhos e falava... A noite é como o dia do juizo! Vi Mortos resurgidos, Mostrando a carne em flôr sobre o esqueleto, Quando o frio crepusculo se espalha, E os môchos piam nos pinhaes tranzidos De terror secreto, E a dôr, suspensa no ar, a terra orvalha... E eu ri de noite.
Talvez lhe preferisse Mauricio, que se ri d'ella, que não pensará n'ella ámanhã, mas que é um rapaz da moda, elegante e que lhe sabe dizer bonitas palavras. A phantasia d'estas collegiaes... Tornou a razão a fazer-se ouvir.
Ri, acerbamente, com as mãos nas ilhargas. E ouve lá... Tambem te chamava «seu portuguezinho valente?» Como eu servia com turcos, chamava-me seu «moirosinho catita». Ia rebolar-me no divan, rasgal-o com as unhas, rir sempre, n'um desesperado desprezo de tudo... Mas Topsius e o risonho Potte appareceram alvoroçados. Então?...
Senhores do «Portugal» não falleis em chifres, que se ri o povo.... não falleis em salsa e hortelã, que deitaes por terra, por vossas proprias mãos, essas salsadas que escreveis no vosso despresivel papel. Silencio!... e deixai-nos respirar um pouco, antes de passarmos á
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