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Atualizado: 14 de julho de 2025


Percorreria a Italia; entraria nas cidades ao galope dos cavallos, ao accender o gaz, quando a multidão enche os corsos entre fileiras de altivos palacios da Renascença. Via-me em Napoles, na bahia, por um luar calmo: dormindo sob as vinhas em Ischia; ou na frescura das grutas do Pausilippo, onde ainda choram as nayades... A porta abriu-se de repente, um criado entrou com uma carta.

O nome de basilica, applicado a algumas das nossas egrejas, taes como a da Estrella e a de Mafra, corresponde simplesmente á expressão de grandeza e sumptuosidade, mais ou menos merecida, sem se referir a qualidades architectonicas, porque estas egrejas são de caracteristico Estylo da Renascença.

"Meu beijo agora é o beijo nupcial: Gota de orvalho comungando o Sol, A lagrima que tem o Sol no peito. "Meu beijo é o beijo ideal da Renascença, Partindo, como um raio, os frios marmores Dos tumulos de Pan e de Jesus!"

Com a Renascença o grande riso puro, vibrante, terra-a-terra, desaparece de todos os labios para dar logar

Se considerarmos, porém, a edição critica das obras de Gil Vicente, e das obras de Camões, na sua influencia sobre a renascença litteraria de Portugal, qualquer d'esses trabalhos tem um grandissimo valor, porque em verdade ambos exerceram poderosa acção não sobre o proprio espirito de Gomes Monteiro, mas tambem sobre a collectividade illustrada do nosso paiz.

então o sol alagava de luz as aguas e as margens verdes, dando ao quadro um tom de vida e renascença, que de algum modo fazia esquecer aos dous amantes a restituição psychica. E a musica vinha chegando, agora mais distincta, até que n'uma curva do rio, appareceu aos olhos de ambos um barco magnifico, adornado de plumas e flammulas.

M. Pinheiro Chagas, «Desenvolvimento da Litteratura Portugueza», que pude vêr depois de publicados os folhetins. A. de Q. Philosophia da Historia Litteraria Portugueza Os Luziadas; ensaio sobre Camões e a sua obra, em relação á sociedade portugueza e ao movimento da Renascença, por J. P. de Oliveira Martins. Porto, 1872.

Inutil me parece alludir ainda á dispersão das mais ricas peças do mobiliario portuguez do seculo XVI e d'essa segunda renascença artistica e industrial do nosso seculo XVIII.

Toda esta parte do edificio é do Estylo da Renascença do primeiro periodo, entre nós chamado manuelino, manifestando-se na fachada occidental grande influencia do oriente, principalmente na decoração dos botareos e da janela das algas.

O estadista hespanhol Francisco Silvela, abordando o problema hispano americano, dizia que, «para a renascença das forças da sua patria», era indispensavel «luctar nos mercados» das antigas colonias, que considerava mercados naturaes da Hespanha; mas, no seu plano, que ia até uma confederação ibero-americana, entendia que «o mercado hespanhol» devia «uma legitima reciprocidade ao commercio, á industria e á agricultura desses povos irmãos».

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