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Atualizado: 1 de outubro de 2025
Receia que eu algum dia, se se esquecer de mim, a responsabilise pela promessa? Tambem não serei capaz de mortifical-a, e, se o fosse, não poderia chamar-me seu amigo. Quando aconteça que a minha amizade lhe seja pezada... Pezada?! Sim; quando se dêem motivos fortes para que me esqueça... Que motivos?! Se lhe derem um marido...
Tirou uma carta da manga e a intregou a Joanninha. Descobre-se que ha grandes e espantosos segredos entre o frade e a velha. Piedosa fraude de Joanninha. Lucta entre o hábito e o monge. O frade intregou a carta a Joanninha, que, lançando os olhos ao sobrescripto, ficou indecisa e inquieta como quem receia e deseja e teme de saber alguma coisa.
O conselheiro dizia á filha que era preciso descobrir o traidor, para evitar futuros abusos; e por isso, que se lembrasse de que o alcance da carta não era para todos comprehendel-o, e portanto não se limitasse a indagar entre os da baixa classe. «A vingança, concluia o conselheiro, de uma maneira mysteriosa, como de quem deseja e receia, ao mesmo tempo, fazer uma allusão a vingança, bem ou mal fundada, obriga ás vezes os mais nobres caracteres a uma acção baixa e vil; entre os que por mim se possam julgar offendidos, é natural encontrar o criminoso.»
Não é nada, disse o velho... uma vertigem... isto vai a passar... Com efeito, pouco a pouco pareceu recuperar as forças. Depois de alguns minutos de silêncio, fincou os cotovelos nos joelhos, tomou em cada mão uma das pontas da sua longa barba, e fitando André Sauvain, com o seu olhar manhoso e ousado, disse-lhe bruscamente: Não receia comprometer-se, senhor? Como?...
Um curso de litteratura remediaria os clamnos que devemos temer, e serviria ao mesmo tempo de dar impulso ás letras. Em Portugal ainda ha homens cheios de vasta erudição, de philosophia e de genio. Tyrannias mais ou menos longas, mais ou menos crueis, os teem conservado na obscuridade de que devem saír, agora que se não receia a instrucção, agora que os resguarda a egide da lei.
Vinde! a noite nos protege: Dorme tudo pela aldeia; E este braço não receia, Quando cumpre, o pelejar. Vinde ser enlevo d'almas, Sob um céu meigo e sereno; Que nunca ha-de o sarraceno Como nós saber amar! Correndo ao portico da direita, e voltando com afflicção e energia. Fugí breve, oh desgraçados, Que cercados sois da morte! Queira a sorte que um momento Seu intento A cumprir tarde Gulnar!
O dictador Sampaio distraia-se ás noites no Passeio Publico, e dizia como o feroz Sylla ao povo: «Lisbonenses, aqui estou para vos dar conta do sangue derramado.» E o povo deixava-o estar. Sabia que era um homem bom, e ninguem receia a dictadura de um homem bom. No delirio, que precedeu a morte, Sampaio disse: «
Uma mulher receia o descredito só depois que sabe a maneira como elle se alcança. Eu não sabia nada, meu amigo. Se me dissessem que eu corria risco de ser coberta de infamia por fugir para Vasco, rir-me-hia, ou pasmaria do absurdo.
Nada receia aquelle peito d'aço! E do rio Me-Khong as fundas aguas, Ouvindo ao longe as soluçantes magoas D'um povo illustre na historia humana; A manso e manso, afrouxam a corrente, Para que elle podesse épicamente Cantar a gente illustre luzitana!
Pois s'agora o mar vês brando e sereno, E estender-se estas ondas por a areia, Amansadas das mágoas, com que peno, Logo verás o como desenfreia Eolo o vento por o mar undoso, De sorte que Neptuno se receia.
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