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Atualizado: 11 de julho de 2025


Que labios, que sorrir, que olhar piedoso! Que opulento cabello... um mar undoso Onde escondêras a gentil nudeza! Assentada n'um banco de verdura, Junto á margem do múrmuro Mondêgo, De um Corregio vencêras a pintura. Ai! perdi, desde então, paz e socego: Se estavas tão graciosa em tal postura, E comias um paio de Lamego!

Não menos o cantar dos pescadores As ondas amansou do fundo pégo, E fez ouvir os mudos nadadores. E se por sustentar-se o moço cego Nos trabalhos agrestes a alma inflama, O que he mais proprio no ocio e no socêgo; Mais maravilhas dando á voz da fama, No mesmo mar undoso e vento frio Brazas roxas accende a roxa flama.

Aqui se enxerga do mar undoso Um monte alto, que corre longamente, Servindo ao Malabar de forte muro, Com que do Canará vive seguro. 22 Da terra os naturais lhe chamam Gate, Do do qual pequena quantidade Se estende uma fralda estreita, que combate Do mar a natural ferocidade.

Nomea depois o Poeta as principaes nações indianas, e não lhe escapa lembrar a serra dos Gates, que é uma boa marca por ser visivel de muitas leguas ao mar: Aqui se enxerga, do mar undoso, Um monte alto, que corre longamente, Servindo ao Malabar de forte muro Com que do Canará vive seguro; Da terrra os naturaes lhe chamam Gate.

Tornai, tornai, Senhor, ao Tejo undoso, Vinde honrar-lhe outra vez a clara enchente, E deixai que ajoelhe entre a mais gente Hum protegido humilde, e respeitoso. Não leva a vossos pés rogo teimoso De importuno cansado pertendente; Vem beijar-vos a mão humildemente, A mão augusta que o fará ditoso.

Sim; apraz-me cuidar que inda os meus restos, gratos aos bons d'este recanto obscuro, onde escapei no seculo de sangue, ficarão n'este ocio, inda alguns dias do simples montanhez talvez chorados. Oh santa perseguida Liberdade, ¡onde te achei!.... Onde não vivem homens; n'um torrão bravo que não chama invejas. Assim vagava sobre o universo undoso a arca do justo.

39 "E porque das insídias do odioso Baco foram na Índia molestados, E das injúrias sós do mar undoso Puderam mais ser mortos que cansados, No mesmo mar, que sempre temeroso Lhe foi, quero que sejam repousados, Tomando aquele prémio e doce glória Do trabalho, que faz clara a memória.

Pois s'agora o mar vês brando e sereno, E estender-se estas ondas por a areia, Amansadas das mágoas, com que peno, Logo verás o como desenfreia Eolo o vento por o mar undoso, De sorte que Neptuno se receia.

Se as leis dos corpos sólidos se mostrão Em soberana luz, quanto escondida Guardava a Natureza a lei constante, Que pôz desde o começo ao rio undoso, Que elle na marcha accelerada observa! Mil equações algebricas a escondem; Vencem-se em fim mysteriosas sombras.

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