Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 3 de julho de 2025
Eram hi com elle D. João Arcebispo de Braga, e o Conde D. Gonçalo, e D. Pero Paes Alferes, que então naquella ida servio o Ifante de seu officio, e D. Mem Moniz: a outra batalha segunda, foi encommendada a D. Gonçalo de Souza, com outros seiscentos de cavallo, a terceira, que era reguarda, com outros seiscentos a D. Lourenço Viegas, a az direita levava D. Pedro das Esturias, com duzentos e cincoenta de cavallo, e a esquerda o Conde D. Ramiro, com outros tantos, e os mais dos corredores com homens de pé pozeram tras a carruagem, que a houvessem de guardar, se alguns Mouros quizessem dar nella, e da gente de pé não lemos conto, nem repartição acabada, mais que de quatro mil, de que na avanguarda, onde o Ifante ia, foram metidos mil e quinhentos homens de pés.
A descendente do Rei Dom Ordonho II de Leão, a mulher do Senhor de Pombeiro, que vinha do Rei Ramiro e era ainda bastardo bisneto de Affonso III de Portugal , não se entregaria nos braços de Dom Fernando, como simples barregam Real, embora para isso lhe prestasse auctorisados exemplos a sua gloriosa prosapia de Telles, Menezes e Cunhas.
Ramiro que na fonte soo ficava, Donde sua figura clara via, Consigo mesmo o triste alli falava, E elle mesmo assi se respondia, E sendo dantes aguia que voava, E que na nota a todos excedia, Agora com a dor que o aperta Parece que desvayra, e desconcerta.
Ramiro respondeo teu odio claro, Te Cega, e faz que julgues de ligeiro, Não deves de rezão ser tam avaro, E deves de ouvir partes primeiro, E por minha defesa te declaro, Que mal posso sem armas ser guerreiro, E a minha tenção foy, e he boa, E isto julgar
Seu capitão da guarda entom chamando, Alli se lhe homilhou, e lhe ha mandado, Que com a sua guarda va guiando, Pera donde Ramiro est
Que trata de como el Rey Almançor morreo em Portugal junto á cidade do Porto, onde chamão Gaya, ás mãos del Rey Ramiro, & sua gente, donde tambem cobrou, & matou sua molher chamada Gaya, que estava com este Mouro, da qual ficou este lugar chamado de seu nome. Composto por João Vaz natural da Cidade de Evora, em verso de oitava rima. Dirigido a dom Miguel de Meneses, Marquez de Villa Real, &.
Vendo pois Almançor tal desatino, A seu contrario estar tam desarmado, E em abito vil de perigrino, Mostrouse disso muy maravilhado, Dizendo, eu nam sey, nem determino, Que este seja Ramiro esforçado, Mas se elle este he, e fez mudança, Bem pouco vai agora a sua lança.
A gente de Ramiro, que emboscada, Estava dahi perto donde ouvia, Os Mouros quando davam apupada, E vendo a bozina que tangia, Remetendo com ordem ordenada, Toda dentro na Villa se metia, Que as guardas que a villa então guardavam, Onde estava Ramiro então estavam.
Perdoame Ramiro isto que digo, Que como a Rey que es devo tratarte, Mas estou desagora mal contigo, Desque de teu engano sobe parte, E pois que te meteste em tal perigo, Sem te valer o teu saber, e arte, Podes dizer que a ti em este feyto, Vieste ca fazer pouco proveito.
Por ver se indo assi desconhecido A sua molher Gaya ver pudesse, Ou sendo Almançor a caça ydo, Ella com o seu Ramiro se viesse, O Phebo então mostrava aver nacido, Contra quem disse, se ora te aprouvesse, Com teu resplandor Phebo me ir mostrado, Este bem, que pretendo, e vou buscando.
Palavra Do Dia
Outros Procurando