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Atualizado: 23 de junho de 2025
Os calculos do exgotamento das arvores, feitos no principio do presente capitulo, revelam-nos á primeira vista a conveniencia de encorporarmos novamente na terra a rama extrahida natural ou accidentalmente das oliveiras. Assim restituimos por meio d'ella, ao solo, os elementos que ella mesma lhe tinha roubado.
Talvez parecerá isto paradoxo a quem não tem idéa do como se queima em Portugal o tijolo, a telha, a cal, onde se emprega sómente tojo, carqueja, rama de pinho, e mattos carrasqueiros.
Ha sitios de que se gosta, sem sequer ás vezes saber porque; cada casa tem por assim dizer uma alma, e dá-se uma pessoa bem, mas muito bem, muito melhor que n'outras, n'uma certa; ha um recanto do jardim, que cheira mil vezes bem depois d'estes chuviscos do outomno, e onde a gente gosta de estar ao cair da tarde espreitando o ceu por entre a rama das arvores; ha até simples objectos, coisitas de nada, que exercem attracção nos animos e nos dão gosto em os ver... Mas lá está, lá está no fundo a coisa má; e esses objectos a que mais se quer serão os que hão de perder-se mais depressa, e os sitios queridos, a casa, o quintal, a arvore, têem de ser os que a gente haja de deixar mais cedo contra vontade!
Era já noite escura quando alcançou a aldeia; o povo dormia nas choupanas; ao fundo da rua principal, e sobre um dorso de collina, de entre a rama das mattas erguia-se o templo magestoso, e uma luz interior bruxoleava, luz de esperança para a misera creança.
O lyrio que á sombra nasce, Quando te sente e te aspira, Não sabes como delira!! Não tens visto tanta vez Naquella timida face Redobrar a pallidez? E o rouxinol namorado Que, assim que a lua derrama Seu doce clarão no val Por entre a viçosa rama, Desprende a voz immortal Improvisando inspirado O seu hymno nupcial Á noiva que Deus lhe ha dado!
Na poesia do Ramayana conseguiu reconhecer em Rama e em Sita uma dupla personificação da agricultura, da força que move o arado e do sulco que esse movimento produz na terra , o que plenamente confirma a exegese em que o Ramayana é o poema da conquista do sul da peninsula indostanica pelo trabalho sereno, pela paz. Em Portugal, as mulheres accusadas de adulterio purgavam-se a ferro caldo.
O estrangeiro traz-nos tudo quanto necessitamos, desde generos alimentares, tecidos de lã, seda e algodão até objectos de luxo; e leva-nos o algodão em rama, o assucar, a aguardente, fumo, café, madeiras, plantas medicinaes e outros objectos.
Inda o tronco está por vir, Ja vos vejo erguido cedro: Pouco vai de Pedro a Pedro Se a rama o tronco medir. Fiz Trovas de ferro, e prata Dignas de qualquer thesouro, Hoje quanto faço he ouro Que em vós, Senhor, se remata Naõ conto çapatarias Que n'outros tempos sonhei, O que agora contarei Saõ mais altas Profecias.
Oh venturosos vós, que assim poderdes ver a face a Ramá, a augusta face, similhante á rainha das estrellas, e graciosa e bella, de alvos dentes, e de olhos como as pétalas do lodam. Felizes os mortais, que de meu filho virem a face augusta, cujo halito é egual ao perfume que rescendem as pétalas do lodam, pelo outono. OBRAS DE Candido de Figueiredo
E quando a christandade á volta do meio dia Correu ao templo a ver o entremez da Alleluia, Em logar d'um Jesus banal de ciclorama Subindo ao firmamento, D'olhos azues n'um céu d'anil, tunica ao vento, Sobre nuvens de gloria, de algodão em rama,
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