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Atualizado: 23 de junho de 2025
Aquelle enorme tronco Quiz resistir, depois, Ouviu-se um grande ronco, Quando o eu vejo em dois. Andava a rama toda, Emilia! assim, vês tu? Á roda, á roda, á roda, Eis senão quando, rhuh! Foi quando veio o outro Urrando como um boi, Oh que horroroso encontro! Então é que ella foi. Vês uma cobra enorme Á calma, quando está Grande calor, conforme As tenho visto já?
Interrogado o Mahabharata, reproduz a nossos olhos o cyclo tempestuoso das conquistas dos aryas, quando, avançando para o sul, se propozeram assenhorear as regiões do Ganges. O Ramayana é tambem um symbolo sob a fórma de uma epopéa. A serenidade e abundancia que succedem aos trabalhos de Rama, para rehaver o throno e a esposa, representam a conquista pacifica do Meio-dia da India depois da conquista guerreira.
Oh ditoso pinheiro! oh mais ditoso Quem se vir coroar da rama vossa, Cantando á vossa sombra verso eterno! Os que bebem no Gange, os que no Indo, A quem pouco valêrão lança e escudo, O render-se terão por bom partido. O Euphrates temerá, seu nome ouvindo; Que para delle ver vencido tudo, Ja vio do braço seu tudo vencido.
Aqui tens tu explicado pela rama como cada concelho, que se formava, era ao mesmo tempo um asylo de liberdade para o povo e um auxiliar para o rei contra as ameaças dos fidalgos. Muito obrigado, sô João da Agualva, tornou o Manel; mas sempre lhe digo que quem não sabe é como quem não vê.
Mas não posso imitar os outros namorados Piegas que em idilio arrastam toda a vida. Lisboa, 1890 O ceo puro e sereno, O mar auri-fulgente, O ar tepido, ameno, O campo sorridente, A rama do arvoredo, A frança dos salgueiros, A voz do fragoedo, Que limpidos ribeiros! Ao fundo entre a folhagem Beijada pela aragem Risonha reclinada Estavas tu, Elvira. Eu empunhando a lyra Cantei a minha amada.
O caracter, que tem o trasbordamento d'aquella massa enorme de aguas, é muito importante. Os lugares proximos ficão completamente alagados; as mais altas arvores, cobertas, mal deixão vêr a extrema rama, e grandes canôas, senão vapores, navegão livremente, a tres e quatro legoas de distancia do verdadeiro alveo do Paraguay.
Mas Gonçalo hesitava em desmanchar com um beijo de clerigo a pompa d'aquella formosa sortida d'armas... E mordia pensativamente a rama da penna quando a porta da livraria rangeu. O correio... Era o Bento com os Jornaes e duas cartas. O Fidalgo apenas abriu uma, lacrada com o enorme sinete d'armas do Barrôlo repellindo a outra em que reconhecera a lettra detestada do seu alfaiate de Lisboa.
Gonçalo, no jardim, ainda tardou por entre os alegretes, compondo para o casaco um ramo de flôres ligeiras. Depois rodeou a estufa, sorrindo da porta com que o Barrôlo a enriquecera, uma porta envidraçada, arqueada em ferradura, com um monogramma de côres rutilantes: e metteu pela rua que conduzia ao repuxo, coberta de silencio e penumbra pela rama enlaçada dos seus altos loureiros.
Dentro d'este pateo pouco espaço havia desobstruido; aqui um monte de rama de pinheiro, além duas ou tres rimas de achas, acolá um tronco de larangeira partido, uma mó de moinho, dois carros desapparelhados, dornas, arados, pipas, canastras, escadas de mão, e varios outros utensilios de lavoura e de uso domestico. Mauricio prendeu o cavallo ao muro e entrou para o pateo.
Por ti do manso gado, Como de mi, não curo, Por não fazer offensa a teus amores. Os jogos dos pastores, As lutas entr'a rama, Nada me faz contente: E sou ja do que fui tão differente, Que quando por meu nome alguem me chama, Pasmo, porque conheço Qu'inda comigo proprio me pareço.
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