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Atualizado: 23 de junho de 2025
Mas passadas as últimas casas, o silêncio condensava-se para toda a banda, numa grande pacificação de templo adormecido. Nem vivalma pela ladeira que levava ao rio, por um caminho em zig-zags. Fulgiam no céu azul-escuro cardumes prateados de estrelas. A toda a largura, a paisagem era torva e indecisa, imersa numa luz muito mortiça que nem era bem a da madrugada, nem era bem a da noite. No entanto a manhã era calma; nem rumores de brisa pela rama das azinheiras velhas que faziam guarda ao córrego por onde o rebanho tomara. Cigarras, grilos nas ervagens, rãs que coaxavam nas regueiras, era o mais que se ouvia acima do rumor brando dos chocalhos. Nem um balido de ovelha em todo o rebanho que se ia submissamente
Venturosos os que, ao termo do exilio de meu filho, passado nas florestas, Ramá virem voltar para Ayodhya, como Indra descendo lá do céu. Não serão homens mas verdadeiros deuses os que um dia, quando á cidade elle voltar dos ermos, a sua face bella contemplarem, tão resplendente como a lua cheia.
Como hesitaria semelhante indole em arcabuzar os eleitores, se não havia outro meio para poder governar o Brasil consoante os seus intentos? Quem era o conde dos Arcos? De sua vida os livros e os archivos não revelam senão o trecho decorrido na antiga colonia, e isto pela rama. Por influencia do ministro das colonias, o visconde de Anadia viera ao Brasil assumir o governo do Pará.
Pelas suas proprias mãos envolveu em algodão em rama os pulsos queimados da creada de quarto, emquanto não podesse ser feito outro tratamento, acompanhou-a ao quarto, deitou-a, e só a deixou quando a viu adormecida. Voltou para junto d'Antonino. Até então podéra conter-se, mas a reacção veiu, por fim. Cahiu sobre um fauteuil e chorou, murmurando: Ah! que noite! que scena!...
Realça na levada alvas espumas; redobra no açude o seu cantar; banha em cristal a rama dos carvalhos; a veiga reverdece; e o pinheiral, que
Quando Ramá, dos homens o mais bravo, partiu para as florestas, Daçaratha aquelle rei outr'ora tão ditoso, deixou-se possuir de mágua enorme. Exilados seus filhos, o monarca, tão alto como Indra, escureceu-se nas trevas do infortunio, como quando a sombra de um eclipse os céus invade, tapando ao sol a face.
Oh! como é largo este campo, e que beneficio não seria desbraval-o, e fazer com que na sua terra esteril as arvores desabrochassem, crescessem, se enchessem de fructos e de flores, dessem sombra, e abrigo aos que procurassem cançados a sua rama protectora!
Pinto quadros por lettras, por signaes, Tão luminosos como os do Levante, Nas horas em que a calma é mais queimante, Na quadra em que o verão aperta mais. Como destacam, vivas, certas cores, Na vida externa cheia d'alegrias! Horas, vozes, locaes, physionomias, As ferramentas, os trabalhadores! Aspiro um cheiro a cosedura, e a lar E a rama do pinheiro!
E junto d'esta, ao fogo, jazia deitado, sobre rama verde espalhada, um pastor já de todo branco, que maioral era do fato; e tinha sua cabeça encostada sobre um tronco de madeira; e uns rafeiros ainda pequenos lançados em parte por cima do velho pastor, e outros, grandes, com as cabeças estendidas sobre êle.
Dez horas da manhã; os transparentes Matizam uma casa apalaçada; Pelos jardins estancam-se os nascentes, E fere a vista, com brancuras quentes, A larga rua macadamisada. Rez-de-chaussée repousam socegados, Abriram-se, n'alguns, as persianas, E d'um ou d'outro, em quartos estucados, Ou entre a rama dos papeis pintados, Reluzem, n'um almoço, as porcelanas.
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