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Atualizado: 18 de julho de 2025
Informou-me o distincto engenheiro Sr. Mello de Matos, que, ao proceder-se aos trabalhos de construcção de uma ponte nas proximidades de Vagos, se encontrou encastoado nas areias o cavername de um navio, que infelizmente não foi estudado. Na Esgueira, achara-se outro. Narra Pinho Leal que ha annos em Vagos se descobriu uma ponte sobre um ribeiro que a areia das dunas entupiu completamente.
Se vivesse no Porto ou em Lisboa, comprehendo. Mas aqui, em S. Martinho de Campo! Pois é verdade! tornou o doutor Aqui mesmo, em S. Martinho de Campo, o Pinho tem tido a habilidade de dar cabo de mais de cincoenta contos em dez annos. Houve um murmurio de incredulidade no pequeno auditorio.
Se por acaso d'aqui a tempos uma pomba branca fôr bater com as azas á sua vidraça, sou eu que aportei ao Havre na minha Arca, levando commigo, entre outros animaes, o Pinho e a D. Paulina, para que mais tarde, tendo baixado as aguas, Portugal se repovoe com proveito, e o Estado tenha sempre Pinhos a quem peça dinheiro emprestado, e Quinzinhos gordos com quem gaste o dinheiro que pediu a Pinho.
Julio, ao vêl-o, parou na estrada e cortejou: Bons dias! O Pinho levou a mão ao bonnet e correspondeu, saudando: Muito bons dias!
O Diario de Pernambuco, o Diario de Noticias, alguma comedia do Gymnasio, ou uma Magica, satisfazem e de sobra essas outras necessidades de intelligencia e de imaginação, que Humboldt encontrou mesmo entre os Botecudos. Errariamos porém, minha querida madrinha, em suppôr que Pinho seja alheio a tudo quanto seja humano. Não! Estou certo que Pinho respeita e ama a humanidade.
Portugal antigo e moderno, diccionario heraldico, geographico, estatistico, chorographico, archeologico, historico, biographico e etymologico, etc., por AUGUSTO SOARES DE AZEVEDO BARBOSA DE PINHO LEAL. Lisboa, 1874. Estão publicados dous tomos e algumas cadernetas, abrangendo as letras A F. As pessoas que estudam e avaliam a natureza do trabalho arido e ingrato a que o snr.
Aqui, que barbarie!... Havemos de ser sempre assim; um paiz de toiros ha-de ser forçosamente um paiz de campinos. Tambem tem a sua belleza, é verdade; mas, quando se tem frio, uma manta do Ribatejo e duas taboas de pinho, confessemos, são pouco. E fitava a mulher, nervoso, contente com esta apparição inesperada, captivo da sua graça. Ella respondia: E v. ex.ª bem o deve estranhar.
Pois se até a mim me quiz casar, ribombou o Titó saltando do rebordo da varanda. Imagine a prima... Até a mim! Com a viuva Pinho, da loja de pannos. Credo! Mas o Gouveia insistia, com superioridade, um sentimento verdadeiro da vida positiva: Olhe, Snr.^a D. Graça, acredite V. Ex.^a, sempre era melhor arranjo para o Gonçalo que a Africa... Eu não acredito n'esses prazos... Nem na Africa.
Cumpre-me declarar que tenho a maior consideração pelas correcções do snr. Martins de Carvalho, quanto á topographia de Coimbra; mas não a tenho menor pelas improbas fadigas do snr. Pinho Leal com cuja amizade me honro e desvaneço.
Acto tocante, que explica aquella alma! Pinho não é um egoista, um Diogenes de rabôna preta, sêccamente retrahido dentro da pipa da sua inutilidade. Não. Ha n'elle toda a humana vontade de amar os homens seus semelhantes, e de os beneficiar. Sómente quem são, para Pinho, os seus genuinos «semelhantes»? Os prestamistas do Estado. E em que consiste para Pinho o acto de beneficio?
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