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Atualizado: 26 de junho de 2025


Desconfiei que Leocadia tivesse vindo para aqui... Sabes que tenho ciumes de todas as mulheres!... Que ouço!... Eduardo. Continuo a representar bem? A platea applaude?... Viscondessa. O visconde disse-me n'este momento que tinha muito que contar-me... perguntei-lhe a que respeito... e elle de fugida pronunciou o teu nome e de Leocadia... E Leocadia!... Eduardo.

«Chamando de parte o almirante, perguntei-lhe se os officiaes da marinha com que contava estavam em commissão de embarque ou no quartel; respondeu-me que poucos, muito poucos, estavam n'essa situação e que d'um momento para o outro podiam ser transferidos e postos na condição de nada nos poderem valer.

Eu respondi: «Não sabias tambem tu que eu podia ter uma alma dedicada, e não podias prever, sendo minha, que tormentos me deviam cauzar o teu amor? E depois, perguntei-lhe, sem preambulo, e violentado: «Como viveis juntos? Ella corou: estava offendida. Não devemos fallar d'isso, Roger respondeu com frieza.

Começou pois por me dizer que o seu caso era simples e que se chamava Macário. Perguntei-lhe então se era de uma família que eu conhecera que tinha o apelido de Macário.

Esta confissão, na qual alguma cousa havia verdadeira, desafiou em Jenny um gesto de duvida, que o mesmo sorriso affectuoso veio porém suavisar. Olha que é assim proseguiu o irmão e senão... escuta. Como te disse, fallei á minha sympathica vizinha. Perguntei-lhe se estava muito fatigada. Ahi tens; a pergunta é mais do que ingenua, é quasi ridicula. Que lhe censuras tu? A essa, de certo que nada.

N'este entretanto, recebi de Lisboa certa gazeta de que era assignante, onde li uma noticia que me abalou dolorosamente. E, estando em minha casa Pedro de Andrade, perguntei-lhe se tinha noticia do triste successo contado pelas gazetas. Qual successo? perguntou elle. «Eu lh'o leio» disse eu; e visto que estamos á minha porta, queira o snr.

Um dia, passando na estrada, ouvi dois rapazitos que fallavam muito alto: «Não, dizia um com voz energica, não queroParei e perguntei-lhe: O que é que tu não queres, meu rapaz? «Não quero dizer á mamã que venho da escola, porque é mentira. Sei que me hade ralhar, mas antes quero que me ralhe do que mentir.» E tens razão, disse-lhe eu.

Eu então requintei de pedantismo, e perguntei-lhe a rir de que alta estirpe, de que águias reais, de que família, ela veio a cair neste poleiro onde agora a ouvia perorar num claro entardecer de intimidade, com idilios de guardas e criadas, raros bebés jogando

Elle mesmo tinha o direito de se condemnar, como fez tambem... Mas eu, por causa de quem commetteu o crime, para me não deixar, para viver a minha vida, porque me amava, emfim, era a unica que tinha o dever de o não despresar e não o despresei...» «Vive aindaperguntei-lhe quando terminou. «Sabe que vive e aonde vive

Estava alegre como nos tempos da academia; mas de quando em quando calava-se, olhando para fóra da barca ou da caleça, com a atonia de quem regala a alma de uma recordação, de uma esperança ou de um desejo. No alto da serra perguntei-lhe para que hotel ia; respondeu que ia para uma casa particular, mas não me disse aonde, e até desconversou.

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