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Desconfiei que Leocadia tivesse vindo para aqui... Sabes que tenho ciumes de todas as mulheres!... Que ouço!... Eduardo. Continuo a representar bem? A platea applaude?... Viscondessa. O visconde disse-me n'este momento que tinha muito que contar-me... perguntei-lhe a que respeito... e elle de fugida pronunciou o teu nome e de Leocadia... E Leocadia!... Eduardo.

«A minha honra não póde ser offendida nem vingada pelo sr. barão. Estou a ter pena do sr. Melchior! Venha aqui dentro que eu conto-lhe tudo. «Que ha de o senhor contar?! disse Melchior entrando na sala. Quer contar-me a historia do charuto? O charuto! o charuto agora me não serve a mim; é ao senhor; veja se o quer, que eu dou-lh'o de boa vontade.

O meu anjo medianeiro com meu filho era Anna. Ella vinha contar-me em sobresalto que vira em sonhos o irmão a sorrir-lhe. E eu acreditava; e, se ella piedosamente me enganasse, ainda assim abençoaria a sua caridade. Aqui tem, snr.

Uma vez riu-se muito e como grande novidade levantou a camisa e mostrou-me no ventre um contorno de sexo masculino que ella, propria tinha desenhado a encarnado e enchido de verde esmeralda. Quando eu voltei de Sintra a senhora de avental de dona de casa veiu contar-me que isso tinha sido um grande desgosto para ella que nem sequer nunca mais recebera varinas nem mesmo até o guarda-portão.

D. Maria José, com as palpebras trementes e as lagrimas a borbulharem, atalhou o brigadeiro: Deve ser muito penoso a V. S.ª contar-me a sua desgraça, e a mim ouvil-a. Se me julga nas circumstancias de soccorrer as suas mais urgentes precisoens, e se quer servir-se do meu pouco, espere V. S.ª que eu vou buscar algum dinheiro...

Quem nos vale a ambas, a mim e a avósinha, para nos tranquilisar, é o Teixeira. Eu, por mim, peço todos os dias a Deus que não aconteça mal algum aos portuguezes...» «18 de setembro de 1808. Meu José Graças a Deus, que se dignou ouvir as minhas continuas orações! O Teixeira esteve hontem á noite a contar-me tudo.

Que peccado Senhor! ou grande erro No mundo commetti que me dás tantos Trabalhos, como na Africa em desterro? Não posso ser bem sabes como os Santos. E se não fui eu que pequei, ó Christo! Peccariam os meus antepassados? Quem foram elles? Vem contar-me isto! Religiozos, maritimos, soldados? E justas são as leis com que me aterras Sendo elles os unicos culpados?

Como se não ageitava outra especie de conversação, fallei nos meninos, gabando-lhes a formosura e a esperteza. Affonso, que parecia não querer outra cousa, começou a contar-me anedoctas das suas creanças enthusiasticamente, algumas medianamente engraçadas, e outras que eu não pude ouvir, á conta da bulha que os pequenos faziam em volta da mãe. No entanto, fiz reparo n'ella.

O meu amigo Valladares, em uma tarde formosa, passeando comigo no Penedo da Saudade, sentou-se, accendeu um cigarro com perfeição academica, abriu a carteira, e recitou-me os versos, que, um anno antes, me recitára em Alpedrinha. Lembras-te? disse elle. Perfeitamente. Prometteste contar-me então uma historia. Vou cumprir a promessa. E disseste que o teu conto prendia muito com aquella casa.

Eis o que o coveiro, depois que o instei, se deu a contar-me, moendo as palavras, que, aliaz, lhe sahiam cavas e aos gorgolões, como se me falasse ainda da adega á qual, minutos antes, o fôra arrancar. Afinal pouco tem que ver a futura Casaforte dos ossos de Fialho, no começo da primeira rua do cemiterio, e a poucos passos do portão, como do logar em que nos encontravamos.

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