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Senhoras e Senhores, perdoai a quem, tendo-se proposto ocupar-vos do riso na Meia-Idade mais não fêz ainda que passar-vos ante os olhos quintos-actos de dramalhão histórico.

Qual dos seus collegas da academia lhe parecia idoneo para tal mister? Comprehende-se o plano artificioso do rei; era ouvir dois ou tres nomes, e concluir que a todos preferia o do proprio U-Tong; mas eis aqui o que este lhe respondeu: Real Senhor, perdoai a familiaridade da palavra: são treze camellos, com a differença que os camellos são modestos, e elles não; comparam-se ao sol e á lua.

Todavia a distancia não pôde endurecer o coração, porque, na mesma carta, dizia Beethoven em tom de meio segredo: «Para terminar, arrisco-me a fazer um pedido: julgar-me-ia feliz, se possuisse um collete de pêllo de coelho, costurado pelas vossas mãos, minha cara amiga. Perdoai ao vosso amigo este pedido indiscreto.

Cem vezes nas tuas azas Nos mande este dia o Ceo; As Virtudes o consagrem Nos altares de Hymenêo. E Vós, Illustre Senhora, Perdoai Coletes rotos; Valem mais, que inuteis sedas, Puro incenso, puros votos; Quiz mandallos em bons versos; Suou em vão meu topete; Fui achar a minha Muza Como achei o meu Colete.

Senhor, offereço-vos estes Actos, em satisfação das infinitas ingratidões com que o vosso amor é correspondido de tantos homens que tanto amais; especialmente dos filhos da vossa Igreja, que vos não amão, como devem, porque não querem por sua ignorancia, e cegueira. A todos perdoai por vossa gloria, e vosso amor. Amen.

Mas vossa austeridade Minha narração reprime; Ouvis-me contra vontade; Perdoai, Senhor, hum crime, De que foi causa a verdade; Pois que vos não dão desvelos Louvores, que préza a gente, Eu vou, Senhor, suspendellos; E vou dar-vos novamente Motivos de merecellos. A minha longa fadiga sabeis qual he, Senhor; Levai-me a bem, que a não diga; Deixai-me poupar a dôr De abrir huma chaga antiga.

Dispenso flôres, cantata... Mas protesto. E protestei. 29 de novembro de 1887. Venho d'entre as ruinas e das chammas, Onde tudo perdi. Sabeis a historia, Que o vosso coração ainda contrista. Perdoai a vaidade ao pobre artista... Eu sonhava essa noite com a gloria. Monstruosa ironia! A gloria! A gloria! Tive por ovação prantos, clamores. Ossadas por cortejo. O incendio e a fama Disputaram ali.

Perdoai a todos, Senhor, e quando o perdão da vossa infinita bondade, n'esses effluvios repassados de sentimento, como pai e creador, descer sobre nós, que a vaidade pharisaica, o orgulho ignobil de todos os sacerdocios, e de todas as theocracias, scepticismo inconsciente de todas as ignorancias, e a blasphemia perdoavel, nascida do desespero, e da miseria, achem, nas pregas do vosso manto d'esquecimento, lugar onde se abriguem, pela omnipotencia do vosso poder, e pela misericordia infinita dos vossos designios.

Perdoai-lhe... Perdoai a quem concorreu sem duvida para os vossos males na terra, mas que padeceu tambem muito! Durou a entrevista mais de uma hora, e foi seu resultado infallivel prostrar mais as forças do infeliz noviço, que deixou a irmã quando os empregados do Santo Officio a coagírão a abandona-lo, e sahir dos paços terriveis da Inquisição.

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