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Tudo nele estava enferrujado, desde a cadeia donde pendia o seu relógio de caixas de prata, até aos botões do colete. Cor de ferrugem era o seu fato cheio de cerziduras e lustroso,

E mal Jacinto, e eu atrás dêle no burro de Sancho, transpuzemos o limiar solarengo, correu para nós, do alto da escadaria, um homem branco, rapado como um clérigo, sem colete, sem jaleca, que erguia para o ar, num assombro, os braços desolados. Era o caseiro, o Brás.

E que seria feito deles? Talvez que os não conhecesse, que o não reconhecessem, agora. Talvez. E esta dúvida, esta desconfiança, dava ao seu desejo de os ver, de se lhes mostrar, com o seu fraque, a sua bengala, a sua cadeia de oiro escorrendo sobre o colete claro o encanto subtil e ingénuo de uma vaidade.

Vestia um jaquetão negro de lustrina, colete e calça de flanella créme, sapatos brancos, peúgas rôxas, a camisa mole ajourée, e a farta gravata de sêda negra caída e sôlta num desmanchado laço de artista. Um mixto de pedantismo e inconsciência, de garridice e desmazêlo. Propunha-se o Silveira abordá-lo, quando um pequeno incidente surgiu, a cortar-lhe o propósito e colocá-lo num passo difícil... Era o conde Améglio que passava, mais a mulher, e que apenas avistou o «grande fidalgo português e seu não menor amigo», logo de acercar-se-lhe, expansivo, sorridente, num afectuoso desbarato de gestos e mimadas atenções, pouco mesmo faltando para lhe acarinhar com a mão, familiarmente, o queixo. E assediava-o com perguntas, com propostas, ofertas, lembranças, solicitudes. Que fazia ali assim? porque não vinha com êles?... A adorável irlandesa, numa sublinha cativante, sorria tambêm. O Silveira tinha calafrios, colhido assim de improviso, de súbito posto

Era uma rapariga na fôrça da vida, saùdavel, bem constituída, de fortes seios estalando de seiva sob o pano do colete, braços gordos e estriados de rija musculatura. Corra acima

Ás vezes, a minha bôa Maria Augusta tentava apertar um pouco os cordões do colête, «para me tornar elegante» mas eu protestava tão energicamente que tinha de desistir logo, dizendo-me arreliada: «Ó menina, é preciso sofrer para sêr formosa! «Pois sim, espera por essa... Eu nem quero sofrer nem quero sêr formosa!

Cem vezes nas tuas azas Nos mande este dia o Ceo; As Virtudes o consagrem Nos altares de Hymenêo. E Vós, Illustre Senhora, Perdoai Coletes rotos; Valem mais, que inuteis sedas, Puro incenso, puros votos; Quiz mandallos em bons versos; Suou em vão meu topete; Fui achar a minha Muza Como achei o meu Colete.

Depois, que as vélas de cebo cerceia no topete, E vai conquistar o Bairro De polainas, e colete; Depois que em chapeo de Braga, Que põe em dia claro, Cozeo em devota rosca Candêa de Santo Amaro; Depois que em déstros meneios O suado corpo bole, E abre guerra ás Cozinheiras Ao som da Gaita de fole;

Não, senhor: é assim um jarreta vestido á antiga, com uma gravata que parece um colete. Manda-o entrar para aqui. D. Bruno releu a linha escripta a lapis, e disse entre si: Que Custodio é este!? N'isto, assomou Calisto Eloy. Bruno de Mascarenhas adiantou-se a recebel-o, e disse-lhe maravilhado. Eu tive a honra de comprimentar v. ex.^a no escriptorio da Nação. V. ex.^a é o sr.

Eu, que era uma selvagem incapaz de tolerar um colête justo ou umas botas apertadas, que pedia para que me cortassem o cabelo para não sofrer os penteados, que gostava dos vestidos depois de afeitos ao corpo pelo uso, olhava com verdadeiro assombro aquellas meninas modelos.

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