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Atualizado: 20 de junho de 2025
Venceslau, porém, encarando-o com boa sombra, respondeu: Bem se vê que este meu amigo está rico!... A moral dos pobres é sempre o pavor dos que se receiam que ao apostolado da esmola se siga a tentativa do roubo... Franqueza e mais franqueza. Assim é que a amisade Póde ter duração e dar felicidade. VISCONDE DE CASTILHO No Avarento.
Vista dupla do genio. Emfim, sempre é dama que lê Aristoteles, como a sua esposa, meu visinho, não é capaz de soletrar a Palavra, gazeta de lettras de 10 reis, as quaes não podem formar uma intelligencia de pataco. Conta a referida litterata que certa donzella sua amiga, em vespera de cazar, leu o Homem-mulher. Entrou o noivo, e achou-a a tremer de pavor com o livro entre mãos.
Tudo, filha... balbuciou D. Julia traspassada por dolorosa suspeita. Olha que meu marido... ama-te. Jesus! exclamou a noiva de Venceslau affectando naturalissimo pavor. Tu deliras, Anna!
Ninguem sabia das condições do novo plano mercantil, mas á medida que os irmãos mais velhos exultavam com a ideia da reforma das tarifas, os do outro lado do Atlantico, em minoria nas Côrtes, tomavam-se de pavor e perguntavam-se a si mesmos se não tinham razão aquelles que na Bahia, Pernambuco, S. Paulo, Minas e Rio attribuiam ao Congresso a intenção de os reduzir a colonos.
Henrique, avançaram sem pavor pelo mar immenso e tenebroso, que devia estar cheio de escolhos, de bruma negra e povoado de monstros assustadores, descobriram elles, caminhando para o desconhecido, a ilha da Madeira, as Formigas, todas as ilhas do archipelago dos Açores, todas as de Cabo Verde, o mar de Sargaços, uma grande parte do Brazil, uma parte da America Central e da America do Norte e, caminhando de ousadia em ousadia, dobraram o Cabo das Tormentas, descobriram e atravessaram o estreito de Magalhães, fizeram a primeira viagem em redor do mundo, apoderaram-se de uma parte da Asia e de uma parte da Africa, enchendo o mappa com conquistas suas!...
Segrêdo d'essa alma e meu degrêdo E minha obcessão! Para bebe-lo Fui teu labio oscular, n'um pesadêlo, Por noites de pavor, cheio de medo. E o meu osculo ardente, allucinado, Esfriou sobre o marmore correcto D'esse entreaberto labio gelado... D'esse labio de marmore, discreto, Severo como um tumulo fechado, Serêno como um pélago quieto.
Ao vêr cerrar-se sobre mim a solitaria porta do carcere, que rangia lugubremente nos seus enormes gonzos de ferro, senti um movimento involuntario e repulsivo, e tive o pavor de quem vê seu peito ferozmente esmagado pelo duro pé do inimigo victorioso! Então veiu a sacratissima imagem de minha mãe dulcificar-me o amargor da desventura. Lembrei-me de Therezinha.
Foi portanto como se a obrigassem a commetter um desacato na piedosa capella onde fizera a primeira communhão, como se fizessem um feixe das suas crenças e a levassem a pizal-as profanando-as, que possuida d'um pavor quasi sagrado, Maria se apeiou n'uma tarde, do luxuoso landeau á porta da nova habitação.
Um legitimista minhôto que visitara D. Miguel na Allemanha propalou que vira Alvaro de Abreu em Florença muito doente, descarnado, tossindo, com o peito retrahido, as gengives brancas e as orelhas seccas. Os uzurarios enfiaram de pavor.
Mas ao chegar junto á arvore, donde se descobria todo o quintal, não poude reprimir um gesto de pavôr. Ah, para que viera ali, numa febre apreensiva de lembranças, para reviver uma vida que já não existiria mais, para materialisar uma saudade que já não poderia sêr realidade... para quê?!...
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