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Atualizado: 20 de junho de 2025
Sobre a morte de Soares dos Reis paira uma sombra de mysterio. Quem sabe que luctas intimas, que drama de paixão intensa e dolorosa esse suicidio não veio rematar! A morte de Anthero obedeceu a outro genero de impulsos. Querem vêr os espectros que enchiam de pavor sagrado as suas noites?
Esquecia-se depois d'este e dos outros até ao inverno seguinte, em que voltava ás suas historias com extremo pavor da tia Brizida, confidente dos seus segredos, a qual representava nos serões litterarios do presbyterio o papel, que a tradição attribue á famosa ama de Molière.
Desde esse dia a Gertrudes dormia ao pé d'ella e a voz não tornou a ameaçal-a por traz da barra. Mas, de noite e de dia, não a deixou mais a idéa da morte e o pavor do inferno. Por esse tempo, um vendedor ambulante d'estampas passou pela Ricoça; e a snr.^a D. Josepha comprou-lhe duas lithographias a Morte do Justo e a Morte do Peccador.
Todo um mundo cabe na cabeça d'um pobre doido. Estarrecida de pavôr, eu ficára-me a olha-la muito fixamente, a seguir o estranho espectaculo. Agarrava-me ás grades da varanda, como se n'uma vertigem algum vento de loucura me fosse levar tambem. Que terror infantil! N'um empedramento de irresolução pela piedade e pelo espanto, eu permanecia alli, sem gritos na bocca e sem lagrimas nos olhos! O meu pequeno coração modelava-se dolorosamente n'uma concentração profunda do soffrimento alheio!
E esse grito de pavôr perseguia-os sempre, como dobre a finados para os velhos e medo para as criancitas que imaginavam o papão formidavel e negro levando os meninos nas garras aduncas!.. Só as mulheres, com o espirito mais vivo, mais aventuroso, começavam a achar deliciosa aquella correria louca diante do desconhecido.
Quando êle lhe contava as suas noites, como na rua a polícia o perseguia, o que havia na nèvoa, a certas horas, interrompeu-se bruscamente e ainda mais baixo, transido de pavor, colado a ela, pediu-lhe que fôsse ver ao patamar... tinha ouvido passos... era alguêm... Para o tranquilizar, ela fechou a porta
Manoela tremia de pavôr observando a serenidade extatica das freiras, que não se distinguiam umas das outras, com os véos negros derrubados, as velas a arder na mão direita, hirtas e silenciosas e graves como espétros.
Mas reclamo um privilegio da familia real dos Kakuanas. Quero morrer combatendo. Concedo, respondeu Ignosi. Escolhe o teu homem. Eu não posso, porque o rei não se bate em combate singular. O sinistro olho de Tuala percorreu-nos lentamente a todos. E, como durante um momento se fixou em mim, eu senti alli o mais atroz pavor da minha vida aventurosa. Justos céos! se elle se quizesse bater commigo?
Era um thezouro de que me não queria apartar; mas aonde guardal-o e para que, se eu me via condemnado a viver e morrer nas entranhas da terra! Apoderou-se então de mim um pavor indiscriptivel: aquella idea esmagava-me, e cahi n'um estado de verdadeira prostracção moral. Reparei n'ella.
Assim nos encontrou nesta contemplação o Zé Brás, com o doce aviso de que estava na mesa a ceiasinha. Era adiante, noutra sala mais nua, mais negra. E aí, o meu supercivilizado Jacinto recuou com um pavor genuíno. Na mesa de pinho, recoberta com uma toalha de mãos, encostada
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