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Atualizado: 20 de junho de 2025


Os Pontifices Romanos reputavam-se então autorizados para distribuirem reinos e corôas. Quantos erros geographicos se emendaram desde logo nos mappas? Quantos prejuizos populares se desfizeram? Chegara-se no entanto ao gráo 20 e não apparecia o mar tenebroso cuja fama enchia á todos de pavor.

Assim na estrada!...» Mas no corredor, subindo n'uma carreira da cosinha, appareceu Gracinha, pallida, com a Rosa atraz, que enterrava os dedos entre o lenço e o cabello n'um pavor mudo. Que foi, Gonçalo? Jesus, que foi?!

Os contos de visões e de almas penadas, que repetia, não concorriam pouco para entreter o pavor dos companheiros de copo e de touradas, os quaes se espantavam, de que elle tivesse animo para metter o arado e a enchada em terras, que mais deviam reputar-se vinculadas ao demonio, do que administradas pelo bondoso morgado, que as disfructára.

O quadro era de mais pavor do que póde exprimir lingua humana. Francisco Luiz poz a mão na fronte glacial e disse entre si: Maldito eu seja, que trouxe a desgraça e a vergonha a esta familia! Braz Luiz inclinou-se a levantar a mãe de seus filhos nos braços que a não podiam suster. Chamou as filhas mais velhas, e mandou-lhes que levassem sua mãe ao leito.

A inviolabilidade da vida humana era uma utopia e um escarneo para uma geração, que se estorcia convulsa, ainda, no medo e pavor com que a feriam em face os sombrios e ferozes carceres da inquisição. A democracia nem era apenas um sonho n'estes devaneios da classe media.

Mas, por entre as fulgurações da imaginação febricitante, dava-lhe tremuras um pavor indefinivel, se a idéa de ter cahido na graça do rei lhe impunha o dever de se lhe dar cegamente, e sem resistencia de rasão, de religião ou de pudor, como as mulheres que se vendem.

Jesus! Virgem Santa! volveu D. Anna, enclavinhando os dedos, e estirando os braços supplicantes para uma imagem da Mãe de Christo. Mas onde está elle? tornou o velho. Se não sahiu pelo quintal, por onde é que foi? Eu estava na sala do meio, e não o vi passar na sala de espera... Não? não viu?... perguntou ella precipitando as vozes acompanhadas de gestos de pavor. Não, menina...

Nem ouve os rugidos Do vento inquieto Quem, sob o seu tecto, Se abriga no amor. Nasci, eduquei-me N'um mundo mais nobre, Agora sou pobre, Sou um pescador. Ás bordas do abysmo Chegou-me a ventura; Medí delle a altura, Descí sem pavor. Co'a dita se enlaça Humilde existencia, Se do homem a essencia O orgulho não fôr. Emquanto de paços, De ferteis devesas, Emfim, de riquezas Eu pude dispor,

Logo ao dar á luz o primeiro filho morreu, cheia de pavôr do castigo, consolada e amparada pelo homem que sacrificara ao seu orgulho e ambição. Mêses depois, o filhito que ficara o herdeiro da fortuna morreu tambem deixando o pai consumido de remorsos, envelhecido e triste, e herdeiro de toda a casa.

Por fim, apenas elle appareceu, de carapuço e de jaqueta, percebi que fôra troça do Snr. D. Gonçalo... Então o Fidalgo pasmou com uma inesperada, estranha suspeita: De carapuço e jaqueta? O Titó andava n'essa noite de carapuço e de jaqueta?... Mas bruscamente Barrôlo, da funda janella, lançou para dentro, para a sala, um brado de pavor: Oh! rapazes! Santo Deus! Ahi veem as Louzadas!

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