Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 5 de julho de 2025


Lembra-te, ó fonte, que a cruel Pastora, Essa, que sem razão me foi traidora, Por ti jurou, que essa agua lhe faltasse, Se ella de amor a pura se manchasse: Agora deves, pois faltou perjura, Por castigo negar-lhe essa agua pura: Como ella contra si justiça pede, Ou procure agua longe, ou morta á sede; Mas ah! Que digo!

HUM PASTOR. HUM BOBO, filho do pastor. FLORIMENA, pastora. DOM LUSIDARDO, pae de Venadoro. DOLOROSO, amigo de Vilardo. Hum Fidalgo Portuguez, que acaso andava nos Reinos de Dinamarca, como por largos amores e maiores serviços, tivesse alcançado o amor de huma filha d'el Rei, foi-lhe necessario fugir com ella em huma galé, por quanto havia dias que a tinha prenhe.

E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He por motivo seu. Quando me deito no colmo, Sempre sonho que te vejo, Que te fallo, e que te beijo A branca nevada mão. Acórdo, Pastora, e foges: Eu fico mais triste então. E talvez, talvez que Elvira Nem se lembre de que Alceo, Se suspira, Se delira, He por motivo seu.

Seja embora pastora, obscura, humilde, escrava; terá por choça um throno, e por captivo um Rei; e eu, salvo da insania, eu, que a teus pés chorava, a ti uma hecatomba alegre immolareiAinda bem não findára a prece, quando lhe pareceu notar nos labios da Immortal um sorriso auspicioso.

E vós, ágoa, que regando, Os olhos his alegrando, Correi, que tambem meus olhos D'alegres estão manando. Ah pastora, em quem espero Poder viver descansado! Comtigo guardarei gado, Que ja eu sem ti não quero Nenhuma alteza d'estado. Diga o que quizer a gente, Tudo terei n'huma palha, Porque está claro e evidente Que não ha honra que valha Contra a vida descontente.

O raio crystallino se estendia Por o mundo da Aurora marchetada, Quando Nise, pastora delicada, Donde a vida deixava se partia.

Suppõe-se que seus amores na côrte lusitana lhe inspiraram a linda novella pastoril da Galatea, onde o autor figura disfarçado no pegureiro Lauso que suspira pela formosa pastora Silena. O escriptor de tão bello idyllio assistiu á tomada das Ilhas Terceiras pelo marquez de Santa Cruz. Começarei as minhas investigações pelo prologo do famoso poema critico D. Quijote.

Dos olhos, com que o sol escurecia, Levando a luz em lagrimas banhada, De si, do fado, e tempo magoada, Pondo os olhos no Ceo, assi dizia: Nasce, sereno sol, puro e luzente; Resplandece, purpurea e branca aurora, Qualquer alma alegrando descontente; Que a minha, sabe tu que desde agora Jamais na vida a podes ver contente, Nem tão triste nenhuma outra pastora.

Tu, exemplar Pastora, mostrar queres, Que és a gloria, o modelo das mulheres: Que os falsos homens pódes doutrinallos; E com teu mesmo exemplo envergonhallos. Vai-te em paz, vai guardar teu manso gado: Do teu Ácis feliz dá-me o cuidado, Que eu hirei procurallo: em mim confia, Que hei de tornar-te a noite em claro dia. GALAT

O Genio, que se escondia Entre os peitos da Pastora, Erguêo a cabeça fóra, E o successo conhecêo. Deixa o socego em que estava, E vai ligeiro metter-se No peito do bom Dirceo. Apenas c'o brando peito Lhe tocou a neve fria, Com o calor que trazia Lhe abrazou o coração. o Pastor hum suspiro, Abre os seus olhos, e sólta Do apertado ouvido a mão.

Palavra Do Dia

reconhece-as

Outros Procurando