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Atualizado: 23 de junho de 2025
No chão serpeavam as redes de hastes dos meloaes, louros e perfumados; e das latadas e parreiras caíam com peso os cachos de uvas preciosas de todas as côres. Por entre os bastos pomares e do seio dos jardins de rosas, levantava-se orgulhosa e nobre a palmeira, com o seu turbante de folhas agudas, carregada de tamaras.
De parte a parte, comtudo, passada a recepção solemne, não se entendiam bem; e os escrivães em balde mostravam as longas folhas de palmeira escriptas, agitando os estyletes de ferro, a indicar as passagens das leis que julgavam oppôr-se ao que pensavam serem os pedidos dos portuguezes.
N'esse verdadeiro oasis, alcatifado de verdura, regado pela agua que corre de suas nascentes, e onde a palmeira, vergando ao pêso de seus cachos de tamaras, sobresaía no meio de outras arvores fructiferas, como sendo o caracteristico predominante das paizagens orientaes, os homens da caravana fizeram uma ablução geral, chamada ghort, substituiram os seus trajos de viagem pelo ihram, o calçado pelas chinelas besmak , e perfumaram-se.
Leça da Palmeira 1835 *A Victoria e a Piedade.* A Victoria e a Piedade.
«... a cêrca do antigo mosteiro de Landim.» Este mosteiro era de conegos regrantes de Santo Agostinho. Dizem-n'o fundado por Dom Gonçalo Rodrigues Palmeiro, senhor do couto da Palmeira. Na inquirição que o Cardeal D. Henrique mandou fazer sobre mosteiros de Entre-Douro-e-Minho, o de Landim é designado como sendo a de Nossa Senhora de Namdim. O conde D. Pedro, em seu Nobiliario, tambem diz Namdim.
Mandou intimar ao rajah a expulsão de todos os mouros, que eram cinco mil familias, das mais ricas da cidade: dizendo-lhe que qualquer creado d'el-rey D. Manuel valia mais do que elle, Çamorim; e que seu amo tinha poder para fazer de cada palmeira um rei!
Quem tem filhos tem cadilhos. Morreram-me. Eu tive sete!... E eu nenhum. Nem eu. Agora, Sem ter filhos nem mulher, Visto que ninguem nos chora, Nem mesmo a terra nos quer!... Janeiro de 1891. Na collina dos mortos, entre os tumulos, Ergue a bella palmeira a verde pluma, E á tarde as mansas pombas de azas candidas Vão aninhar ali, uma após uma. De manhã, quando o sol desperta rutilo.
Os aulicos de Soult e os thuriferarios de Junot tinham as entranhas comidas pelas serpes da perfidia, e a alma vergastada pelo açoite da cupidez. Rosina era a palmeira do deserto, que verga sem saber que vae ser arrastada para longe do seu torrão natal, e que o simoun a despenhará n'um abysmo inevitavel.
Se lá de longe em longe alguma tenda, Se uma fonte que ensombra alta palmeira. Lhe alveja no deserto; se inda um pouco Lhe repousa a cabeça afadigada, Não faz, crente no Deus que o tem guiado, A oração da noite, a acção de graças E, antes que cerre as palpebras, medita...
Quando a Virgem em companhia do esposo e do divino filho fazia a sua primeira e dolorosa viagem, descançou um dia á sombra de uma palmeira. Ao vêr os tentadores fructos da arvore, desejou-os ardentemente, porém estavam tão altos que lhe não era possivel chegar-lhe.
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