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Atualizado: 23 de junho de 2025
De resto, sendo elle director do jornal, folgava em poder declarar que assumia, inteira e completa, toda a responsabilidade dos artigos alli publicados. Inquirido sobre o facto de ter incitado á revolta, declarou ter incitado á revolução que não se dera, porque o movimento de 31 de janeiro não fôra um erro politico, mas um erro de gramatica, um erro de palmatoria.
Mas a perda da vitoria Sirva de abrandar meus fados; Dem-vos motivo os Cajados De fallar na Palmatoria; Saiba o Principe esta historia; Contai-lha com viva côr; Fazei com que, em meu favor, Sentindo affectos diversos, Lhe motivem rizo os Versos, E lhe faça dó, o Author. A hum Camarista, tendo o A. sido despachado.
Chegue-se aqui! disse o mestre ao rapaz aproximando-o do muro, que dividia os dous quintaes Ó meninas! Que quer?-perguntou Elisa. Os meus discipulos ensinam-se assim. Dê cá a mão, seu lôrpa! José Bento, córado como um mólho de malaguetas, recuou diante da palmatoria, cuja cabeça o espreitava por debaixo do capote de saragoça. Dê cá a mão! Vossê não obedece?
O conde de Thomar terminava a sua nota reclamando, que a resolução imperial communicada á legação de S. M. F., fosse publicada na parte official do ministerio dos negocios estrangeiros, ou como o governo imperial julgasse mais conveniente, em termos geraes e comprehendendo os representantes e mais auctoridades de todas as nações, a fim de supprir as ommissões, que existiam na denominada informação do ministerio da fazenda, a má impressão que causara tal publicação, attenta a singularidade da applicação, etc; não annuindo o governo brazileiro a que fosse publicada na parte official, por isso que tal annuencia importava o desdouro do ministerio dos negocios estrangeiros do imperio: prestar em publico as mãos á palmatória do nosso esclarecido ministro; mas consentiu que o conde de Thomar mandasse fazer a seguinte publicação pela legação portugueza, em qualquer jornal, o que elle fez: «Pela legação de S. M. se faz saber a todas as auctoridades portuguezas, residentes no imperio do Brazil, que, em vista das reclamações e discussão entre a mesma legação e o governo imperial, se accordou que os actos officiaes publicados pelo ministerio da fazenda com data de 27 de dezembro do anno findo sobre a ida do ministro de S. M. F., dos consules de Portugal e commandantes de navios de guerra da mesma nação, a bordo dos navios de commercio portuguezes, surtos nos portos do Brazil, sómente devem ser considerados, como informações do ministerio dos negocios da fazenda ao ministerio dos negocios estrangeiros, e não como resoluções difinitivas; devendo unicamente considerar-se como taes as que pelo referido ministerio dos negocios estrangeiros foram communicadas á legação de S. M. F.; as quaes serão publicadas pelo governo imperial na fórma do estylo seguido pelo ministerio dos negocios estrangeiros do imperio, e de que se dará opportunamente conhecimento em circular.» etc.
Ora vê isto, Sr.^a Helena? vê estes brutinhos? E com entono, de palmatória alta, fazendo-se carrancudo: Caluda, seus fedelhos! Caluda, porque se peço licença
Esta gente, salvas mui raras excepções, que já mais poderão fazer do imperio uma republica, não dá ás palavras e ás cousas a mesma significação que nós lhes damos. As suas idéas estão sempre em manifesta contradição. Ha povos no Brazil, que podemos comparar a um collegio de rapazes a quem a palmatoria muitas vezes não faz conter nos limites da ordem.
Foi assim? concluiu o parocho. Foi, sim, senhor. Mas tu tiraste dois! O pequeno desatou a chorar. Para que tiraste dois? insistia o padre. Era explicou o Eusebio para quando se acabasse um!... O mestre estava já de palmatoria prompta. O Eusebio estendeu resignado a mãosinha trémula. Basta terminou o abbade. Eu prometti que se perdoava a quem confessasse.
Mas uma vez metidas na escola, as coisas mudavam um pouco. E piscando o olho, designou a palmatória. A Helena ficou transida. Faz milagres, Sr.^a Helena. Digam lá o que disserem, olhe que faz milagres. Eu tinha percebido. Começava de novo a embezerrar, com vontade de sair quando a Helena saísse. Aquilo sabia eu para que servia, a palmatória...
Esta victima, no auge da sua angustia prognosticara aos paes de Carlota grandes dissabores, consequencias funestas da liberdade que davam á condição ferina da moça. Depois da mudança inesperada, Norberto e Rosalia, todos os dias, diziam ao homem dos oculos: Vê como se enganou? Ahi a tem agora mais ajuizada e mansa que as meninas creadas debaixo da disciplina e da palmatoria...
Não, mulher, se não foi esta, outras como esta, essa é boa! Isso não faz ao caso. Pela resposta bem se vê que foi indiscreta a pergunta da pobre Helena. Também ele, velho naquele ofício, muitas vezes investigara com mágoa o motivo por que a sua palmatória não fazia um único doutor... Morreria sem ter essa «glória,» decerto! Forte martírio que a Helena veio recordar-lhe!...
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