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Atualizado: 7 de outubro de 2025
Á entrada, uma casa caiada, com tres pequenas janellas, uma escada ao lado, acompanhando a encosta, por detraz os curraes formando pateo; e por baixo, pelas frestas vedadas com um varão de ferro, espreitam palhas soltas e os cestos da vindima, advinha se o celleiro, a adega e o palheiro. Fôra ali, n'aquella aldeia e n'aquella casa, que nascera Claudio.
Sahimos do Collegio, fomos direitos a San'Domingos, um dos mais antigos estabelecimentos monasticos do reino e que eu tanto desejava visitar. Não sei descrever o que senti quando a inferrujada chave deu a volta na porta da egreja e o velho templo se patenteiou aos nossos olhos. Acabára de servir, não imaginam de quê... de palheiro!
Ao meu passado de gavetas de secretárias, de sophás, de divans, de tapetes, ia succeder um futuro de palheiro, de calças esfarrapadas, de degraus humidos de escadarias. As feridas abertas na minha pelle, tão cuidadosamente curadas e cicatrisadas pela minha senhora, iam agora ser abandonadas, e talvez alargadas pelos dedos travêssos do rapaz da rua.
Por um antigo juiz das almas de Campanhan, e socio actual da Assembléa Portuense, com exercicio no Palheiro. Poesia. Porto 1854. 1 vol. Traducção. Porto 1877. 1 vol. Traducção. Porto 1872. 2ª edição, Porto 1875. 3ª edição, Porto 1884. 1 vol. Porto 1884. 1 vol. Traducção. Porto 1860. 2ª edição, correcta, Porto 1864. 2 vols. Romance realista. Historia de Gabriel Malagrida. Traducção.
Imagina tu que hospedagem daria eu á filha do gentil-homem, alli, n'aquellas ruinas, onde todas as alfaias eram um catre de bancos, uma arca, dois tamboretes de páo, e alguma loiça vermelha do uso dos caseiros, pobre gente de nossa raça, que para alli ficára grangeando e usofruindo as pouquinhas e inferteis terras!... A Maria e á sua criada grave dei o meu leito; e com o meu criado me fui ao palheiro, e me agazalhei nas mantas que os caseiros nos emprestaram.
Mas a freguezia de Santa Catharina era a peor! As mulheres casadas tinham perdido todo o escrupulo. Peores que cabras, dizia o padre Natario alargando a fivela do collete. E o padre Brito fallou de um caso na freguezia de Amor: raparigas de dezeseis e dezoito annos que costumavam reunir-se n'um palheiro o palheiro do Silverio e passavam lá a noite com um bando de marmanjos!
Iam-se pouco a pouco levantando, sahindo da sala, aos grupos, como os mansos animaes emigradores, trauteando pequenas canções, chacaras Brazileiras, a Mulatinha do caroço, o Nhonhó, e já na rua dirigiam-se aos estabelecimentos conhecidos, aos Bancos, á Associação commercial, ou vinham parar na Praça Nova, o palheiro como elles o denominam em casa do Pimenta, do Guimarães, do Prata.
Abençoadas lagrimas!, drama em tres actos. Agostinho de Ceuta, drama em quatro actos. Agulha em palheiro. Amor de perdição. Amor de salvação. Amores do diabo, por Cazotte. Traducção. Anathema. Ao anoitecer da vida, poesias. Annos de prosa. Esboço biographico de D. Antonio Alves Martins, bispo de Vizeu. Aspirações. O bem e o mal. No bom Jesus do Monte. Os brilhantes do brazileiro.
Velho sou, bem alto o disse; Mas deshonro-me de ser Desta geração de velhos, Em que os moços tem espelhos Onde infamias possam ver! Mocidade generosa! Os teus crimes, tem nobreza; Quando falla a consciencia, Nem negaes a Providencia, Nem manchaes a natureza. Elles não; sempre atufados Em nojentos tremedaes, Crêem só no seu dinheiro, No cavaco do palheiro, Na barriga, e nada mais.
«O neophito conhece o poema palheiro e diz saber guizar o miolo d'enxergão p'ra vender ao povo n'uma encadernação.» «Ouçamos. Que titulo tem?» «Uma aguarella. Isto é, vou fazer uma ligeira barrela do museu-livraria que tendes á entrada.» «Fóra! isso de barrela não é cá usada.» «Perdão se acaso offendi as instituições: á limpeza não quero fazer allusões.» «Não divague, senhor! entre já na materia!
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