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Atualizado: 2 de junho de 2025


O homem deante d'ella dava-me beijos para a ver chorar. Dizia-lhe: Vou dormir com ella, ouves, velha? E dormia commigo. A senhora não dizia palavra. Chorava e punha em mim uns olhos tão tristes, que faziam afflicção.

Que infortunios são os d'elle? Os extremos: os do amor sem esperança respondeu o pintor. Paulina encontrou os olhos de sua irmã, que pareciam dizer-lhe: «ouvesLeopoldo Roberto esperou novas perguntas das meninas. Passados minutos, aventurou-se o artista a perguntar: Pois não conheciam o seu patricio?

Senão quando, um ruído surdo, e logo um movimento brusco de balanço, fez acordar o do leme. Na grande alucinação do perigo, desvairado pelo medo, gritou imediatamente: Manuel! Ó Manuel! O remador acordou, sobressaltado. A estrela? Ainda está, olha! disse incoerente, estonteado pelo sono. Uma fraga de cada lado! Ouves o rio?

«Confessa, infame, confessa ou te afogo entre as minhas mãos de ferro, feitas para estrangular féras como tu, que tens coração de tigre! ouves, miseravel?! Confessa ou te mato!...

André abriu na bocca pallida um sorriso exangue; mesmo assim o sorriso brilhou nos olhos negros, fez viver toda aquella adolescencia, que parecia finar-se lentamente: Não me deitei. Ouves, Violante? Não se deitou! A marqueza apareceu á porta, n'uma blusa clara, tremente nas rendas amarelladas, ainda aberto o guarda-sol lilaz, por onde se filtrava o sol, que extranhamente lhe coloria o cabello.

Ouves? não me dirás que diabo vens tu fazer? E deu um bofetão na filha, «para que soubesse dar o recado». A Doroteia pôs-se a explicar que a rapariga não tinha culpa. A irmã é que a mandara para levar a criança, porque ela, adoentada, fazia-lhe mal sair de casa assim cedo...

Porém responde, na vida, Quando tu passas radiante D'essa luz que emfim Deus, Concede a um anjo dos seus!... Quando ouves a cada instante Dizer com voz anhelante: « chega, passa, é ella, Que é tão feliz como é bellaUma sombra de amargura, Um sentimento profundo Não te opprime o coração E não te diz que a ventura Se não encontra no mundo?!

As aguas murmuram mais alto no silencio? não, a voz é a mesma, a calma é que isola fazendo-a parecer mais forte. Quando trabalhas á sombra da vinha ouves balar o rebanho? não, entanto, á noite, soergues-te no leito á voz lamentosa duma ovelha perdida. O coração parece pulsar com mais impeto nas horas de recolhimento.

Pobre neta...» Pezadello, Que tanto a velhinha inquieta. Não ouvindo a dobadoira, Que gemia intermittente, Cahindo da mão dormente O novello... Com disvello, A neta, cabeça loira, Vem á porta Vêr o que foi; com susto olha: Uma lagrima inda molha A face á velhinha morta. No fim da canção uma das raparigas limpou as lagrimas; disse uma d'ellas: Tu, Nilliata, nunca ouves essa aravenga sem chorares.

E na tarde da minha boda Houve baile, houve baile, olé! Tomou parte a aldeia toda, E de roda! e de roda! Olé! Quem é, Thereza? quem é, Thereza? Quem é, Thereza, que bate á porta? Olhe a Fortuna não é com certeza, Por isso... durma, durma, que lhe importa? Não ouves, Thereza, tres pancadinhas? Vae vêr: é a D. Felicidade. Mas as senhoras não sahem sósinhas N'uma aldeia, nem mesmo na cidade...

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