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Atualizado: 6 de junho de 2025
Se o Grande, o que nos Orbes diamantinos Tem curvos a seus pés dos Reis os Fados, Novamente me dér ver amimados De modésta Ventura os meus Destinos; Mas, da humana Carreira inda no meio, Se a débil flor vital sentir murchada Por Lei que envôlta na existencia veio; Co'a mente pelos Ceos toda espraiada, Direi, de Eternidade ufano, e cheio: «A Deos, ó Mundo! ó Natureza! ó Nada!»
Sacrílegos Tipheos, que conspirados Sem respeito a coriscos tortuosos Sobre os Orbes voluveis, e sagrados Intentastes alçarvos ambiciosos, Nos raios crepitantes destruidos, Em castigo do cego atrevimento, De pérfidos ingratos, e atrevidos Contra o supremo Deos do Firmamento, Vêde a outros Tipheos; delicto insano! Que empunhaõ armas sobre o largo Oceano.
Porque todo o gemido do moribundo resoa até o throno do Eterno. Preparae-vos, vermes, se tanto ousaes: porque o Senhor se erguerá sobre os orbes, e o estridor da setta exterminadora sibillará atravez do Universo: ella se cravará na terra que pisaes e passareis como o fumo.
O número, a distancia Dos Orbes Celestiaes já sabio admiro: Noto a eterna constancia Do Planeta da Luz; observo o giro Da Terra, que regula a varia face Com que a proxima Lua, ou morre, ou nasce. Certa, e firme a carreira Já marco de Saturno, Marte, ou Jove, Da esfera derradeira Contemplo a força, que os mais Orbes move; A harmonia me encanta acorde, e rara, Que de Samos o Sabio já notára.
90 "Em todos estes orbes, diferente Curso verás, nuns grave e noutros leve; Ora fogem do Centro longamente, Ora da Terra estão caminho breve, Bem como quis o Padre omnipotente, Que o fogo fez e o ar, o vento e neve, Os quais verás que jazem mais a dentro E tem co Mar a Terra por seu centro.
Olha no outono o ulmeiro Que o vendaval agita, E cujas tenues folhas Aos centos precipita. São a folha do ulmeiro o nome e a fama, E o amar dos humanos: Ao nada do que foi assim se atiram No vortice dos annos. Que é a gloria na terra? Um eccho frouxo, Que somem mil ruídos. E a voz da terra o que é, na voz immensa Dos orbes reunidos?
Depois que a teus ouvidos grata vôa Mensagem pura, que ante os Ceos te expia, Por mil Sóes, Orbes mil, por Lactea Via Jove ao proprio teu lar desce em pessoa:
Noite! noite! que mão te ha desdobrado Tão risonha e fagueira assim no mundo? Do templo do Senhor és véo, que os anjos De infindos orbes d'oiro recamaram?
Illustre paspalhão, pasmo dos orbes, Nata da estupidez, alcool dos parvos, De Campanhan o bardo te sauda! Eu nunca fui sentar-me á tua porta, Mendigando mercês; nunca os meus cantos, Fedendo ao macassar da vil lisonja, As nedeas ventas incensar te foram!
Senhor! eu canto o mar, que no psalterio D'esses orbes de luz que além se avista, Com a vóz d'um tristissimo psalmista Teu nome ousa louvar no espaço ethereo! Canto o apostolo, o mestre da Verdade, Que, aprendendo de ti altos segredos: Contra os negros tyrannos dos rochedos Vae prégando o sermão da Liberdade!
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