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Atualizado: 5 de junho de 2025
Tinham as egrejas duas cortinas: uma encobria o altar, e d'ella para dentro sómente passavam os sacerdotes; a outra, a meio do templo, limitava o espaço comprehendido entre ambas, reservado para assistirem de lá aos officios divinos o imperador e mais pessoas gradas. Ao povo era defeso entrar na egreja.
Comprehende-se, pois, a exaltação, a raiva crescente do povo, apinhado nas galerias, e nas constituintes, os quaes através dos officios enxergavam o exercito lusitano recuar perante as milicias «frades armados, clerigos e cidadãos» sob os risos de mofa e um diluvio de injurias.
Sem dinheiro, e sem avós, Alvaro achava-se aos vinte annos n'este mundo sem saber o fim para que viera, nem a fileira social em que devia perfilar-se. Pois não ha tantos officios? interrompi eu. Essa pergunta não me parece tua! Pois tu querias sentar n'uma tripeça um homem de intelligencia? Que duvida! Os sapateiros de Lisboa não tem um jornal?
Governáraõ os Santos Apostolos, e os Bispos seus sucessores as suas Igrejas, ou as Congregaçoens de Fieis; como se governáraõ depois os Conventos dos Frades; todos uniformes na Santa Fé, todos unidos pela caridade Christaâ; e se havia algum entre elles que se naõ conformava á santa doutrina que professava a Congregaçaõ, lhe negavaõ os Santos Sacramentos, e lhe impediaõ assistir aos Officios Divinos.
Joaõ de la Caille na sua Historia da Impressaõ, de quem tirey a mayor parte destas noticias, diz que Roma fora a primeira Cidade aonde se principiou a exercitar esta Arte no anno de 1467. sendo Pontifice Paulo II, e que o primeiro Livro, [~q] ahi imprimiraõ Conrado Suvenhein, e Arnoldo Parmarts, fora a Cidade de Deos de Santo Agostinho, e que por isto se ficara chamando a letra em que esta Obra foy impressa, com o mesmo nome do Santo; porèm eu entendo, que Joaõ de la Caille se engana, se he certo o que pessoas dignas de mayor credito me affirmaraõ, dizendome que na Livraria de huma das primeiras Casas deste Reyno se acha hum Livro impresso em Lisboa sem data, porèm em lugar della, se lê nelle, que fora impresso 8 annos depois de se inventar a Arte da Imprimissaõ; (saõ palavras do mesmo Livro) e como o mesmo de la Caille assenta, que os primeiros Livros se principiaraõ a imprimir no anno 1450. sendo certa a noticia da nossa primeira ediçaõ, tambem fica sem duvida, que já em Lisboa havia Impressaõ no anno 1458. que saõ nove annos antes que esta Arte se exercitasse em Roma, como diz o mesmo de la Caille; mas sobre esta materia espero tratar mais com extençaõ em outra Obra a [~q] mais propriamente pertence. Foy tal o progresso, [~q] em breve tempo fez esta utilissima Arte, que dentro do mesmo seculo de 400. se introduzio o seu uso nas Cidades mais principaes de Europa, e os que a exercitaraõ, tiveraõ tanta estimaçaõ, que mereceraõ occupar muitos lugares, e Officios pela sua capacidade, a qual parece que adquiriraõ pelo mesmo emprego em que se occupavaõ, tirando do seu trabalho o melhor lucro no estudo [~q] faziaõ, e pelas noticias com [~q] se instruiaõ. Sirva a todos de exemplo o celebre Aldo Manuntio, que floreceo no mesmo seculo de 400. e a quem devem os Professores da Lingua Latina a mayor luz para penetrarem os mysterios mais escuros, e o methodo mais efficaz de se aproveitarem das riquezas deste Thesouro da erudiçaõ. Os louvores desta Arte naõ cabem nem ainda em tantos volumes, quantos por ella se tem publicado, porque todas quantas ediçoens se fizerem pelos seculos futuros, todas seraõ novas provas da sua utilidade, porque ninguem negar
Os seus personagens, pelo menos em alguns dos seus livros, se não são tão humildes, se não professam officios mechanicos, como os de George Elliot, são typos escolhidos na galeria rustica do campo. As suas novellas são chronicas d'aldeia, como elle mesmo as denominava.
Assim, ao lado da sociedade religiosa constituia-se outra associação civil, que os proprios superiores ou abbades cultivavam pela sciencia e pela religião, organisando-as e não desdenhando a honra de fazer parte d'estas corporações de artes e officios.
Que as cidades, villas e castellos que de um reino a outro fossem tomadas, e assi os prisioneiros todos de qualquer sorte e condição que fossem, se restituissem e entregassem, e soltassem livremente, e que os Reis de Castella perdoassem como perdoaram em geral e especial a todos seus naturaes, que depois da morte d'El-Rei D. Anrique por qualquer maneira serviram e seguiram a El-Rei D. Affonso e ao Principe D. João seu filho até a publicação das pazes, e assim lhes restituissem em Castella todas suas villas, castellos, terras, lugares, e todalas rendas, officios, beneficios, e cousas para os terem e possuirem indistintamente, assi como os tinham e possuiam ao tempo que com os ditos Reis e Principe se ajuntaram.
Encerrado o debate com a resolução de se submetterem ao governo os officios de Madeira, Barata, que se conservara mudo, saíu do recinto, e num dos corredores topou um grupo que discorria sobre o acontecimento da Bahia. Nelle estava Pinto da França a exprobar Manuel Pedro por se haver recusado entregar o commando militar a Madeira regularmente provido. Assim o queria a disciplina.
Officios; orgão e canto. MARGARIDA no meio da multidão. O ESPIRITO RUIM por detrás d'ella. Como foste, como eu te conheci, E como estás mudada, Margarida! Que pensamento é que te traz aqui? Ainda adormecida, Tua alma ha pouco, lembras-te? buscava, Esta sombra do altar mas não chorava, Não, não chorava as lagrimas que choras!
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