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Atualizado: 20 de junho de 2025
Vasco Pinto de Balsemão, e da qual o unico exemplar que existe pertence á bibliotheca publica da côrte, não é senão uma novella de cavallaria, pertencente ao cyclo greco-romano. Ha ahi, na verdade, alguns factos historicos, mas os costumes, e as particularidades da narração não passam de meras ficções. Que a obra seja uma traducção, não nos parece duvidoso.
Entre o romancista que está escrevendo a novella cujo entrecho será amanhã conhecido das classes menos abastadas da sociedade portugueza e das mais remotas provincias, interpõe-se hoje o reposteiro que separa o escriptor do homem. O Primeiro de Janeiro é como os viajantes que teem de partir ao romper da manhã: passa a noite a fazer a mala.
E no meio do quarto, em ceroulas, com as mãos nas ilhargas, Gonçalo Mendes Ramires concluio pela necessidade de apressar a sua Novella. Mas, quando acabarei eu essa Torre? assim emperrado, sem veia, com o figado combalido?...
Traçado um leve esboço da novella de Amadis de Gaula, segue-se tractar a questão de saber se a devemos attribuir a um escriptor português. Primeiro que tudo, é de notar que a tradição constante em Portugal foi sempre que o Amadis fôra composto por Lobeira. Antonio Ferreira e o dr.
Agora é que o romance prende com aquella tarde! Vejam que desconcerto este! Chega uma novella ao meio, e torna a começar. Parece que é isto um abuso da indulgencia com que o leitor costuma indultar-me os desarranjos do meu engenho. Ora queira perdoar mais este, attendendo a que as coisas, na vida como ella é, tambem assim vão desordenadas, e começam não só pelo meio, mas até pelo fim.
Esta casa parece-me uma casa de novella... Estou a vêr se aqui arranjo tambem alguma historia para contar a minha tia, que está resando o quadragesimo responso a Santo Antonio por minha causa, se é que já me não resou por alma... Então o senhor não conta ao menos a primeira historia completa? Hei-de contar. Quando? Eu vou-me embora logo. Não vai.
Respondeu a este livro que desejava ser uma these philosophica, e, que foi apenas, felizmente para o auctor, uma novella encantadora, a Mademoiselle de La Quintinie, de George Sand, e lembro-me d'esse volume como d'um dos mais aridos e mais seccantes da grande escriptora.
Para se occupar e atulhar as horas, mais que por dever ou gosto d'Arte, retomou a sua Novella. Mas sem fervor, sem veia agil. Agora era a sanhuda arrancada de Tructesindo e dos seus cavalleiros, correndo sobre o Bastardo de Bayão. Lance difficultoso reclamando fragor, um rebrilhante colorido Medieval.
Dois ou tres dias depois de uma das muitas conversas que tivemos, sobre o thêma do Amôr de Perdição, vinha-me da residencia amiga de S. Miguel de Seide um exemplar da extraordinaria novella, com o seguinte envoi do notavel romancista: "Para fazer chorar de novo Joaquim de Araujo essa suprema expressão das almas boas, chorar. C. C. Branco". Henrique Marques cita um exemplar especial da 1.ª edição.
Todos nós haviamos tido uma quadra da vida em que nos impressionára o caso do rouxinol de Bernardim Ribeiro, que morre de cansaço cantando. «Não tardou muito diz a novella que, estando eu assim cuidando, sobre um verde ramo que por cima da agua se estendia, se veio poisar um rouxinol; e começou a cantar tão docemente, que de todo me levou após si o meu sentido de ouvir.
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