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Atualizado: 9 de outubro de 2025
Foi o meu!... E agora persegues-me. Porque?... Subitamente, oh maravilha! do tosco caixilho com borlas irradiaram tremulos raios, côr de neve e côr d'ouro. O vidro abriu-se ao meio com o fragor faiscante de uma porta do céo.
Dormi, dormi!... que bellas camas!... ai, que bons lençoes!... Na travesseira, que bem que cheira! cantam roussinoes!... Dorme de costas, cavador, ao luar, ao luar de neve!... Ai, como a terra era pesada, e se fez leve, leve!... Dorme, pastor, ao luar de Junho, dorme sem cuidado!... Que anda a Senhora dos Montes-Ermos a guardar-te o gado... Durmam velhinhas! durmam creanças! durmam donzellas!
Esta chuva rega os campos, penetra nas terras, e alimenta as nascentes; estas vão para os rios, e estes para o mar; o sol faz outra vez subir estas aguas ao ar, donde são restituidas á terra; de sorte que estão continuamente em movimento, e viajam em todas as partes do mundo, umas vezes impellidas pelos ventos, e outras vezes arrastadas pelo declive dos terrenos. A Neve e a Saraiva
Accendeu outro na parede, este alumiava e tornava transparentes como um véo os logares da parede em que os seus raios incidião: podia assim vêr para dentro da sala. A mesa tinha uma toalha branca de neve, sobre a qual luzia louça de porcellana; o ganso assado, cheio de maçãs e ameixas sêcas, exhalava deliciosos vapores.
E quaes não seriam os urros, e a furiosa revolta do homem envolto na neve e friagem e borrasca d'um inverno especial, organisado nos ceus para o envolver a elle unicamente em quanto em redor, toda a Humanidade se movesse na luminosa benignidade d'uma Primavera? Com effeito, murmurei eu, esse sujeito teria immensa razão para urrar...
Nem só para pegar-lhes valor tinha, Porque mão tão grosseira, como a minha, Não devia tocar aquella neve, Que só com outra igual tocar-se deve; Mas immovel fiquei, pois só gostava De ver a bella acção, em que ella estava.
Quando Branca, fatigada de correr atraz de uma borboleta, vinha, com as faces vermelhas como duas rosas, os olhos a brilharem de alegria infantil e as loiras tranças fluctuando em ondas doiradas sobre os seus hombros de neve, refugiar-se nos braços de Raymundo, e encostar o rosto encantador nas faces levemente morenas do gentil fidalguinho, todos os que os viam paravam extasiados, e faziam votos pela felicidade d'aquelles anjos de innocencia e de candura.
LAURENO. Se á vista de Violante derramadas As lagrimas d'amor, que vive nellas, Tal fôrça lhe fizessem, que orvalhadas Lhe ficassem de dor ambas estrellas, E as rosas entre a neve semeadas, Co'o piedoso orvalho, inda mais bellas; Ditoso me fizera. Hora ditosa, Se a víra ser mais bella e ser piedosa!
A Suissa sem neve e sem grandeza, a vida abundante, tranquilla, cerrada como aquelles horisontes!
Mas não posso acertar bem na razão Do fogo, e neve ter combinação! No que se alcança bem, sem muito estudo, Que hum taful tem guelas para tudo.
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