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Atualizado: 9 de outubro de 2025
O que eu senti quando, apezar de tam desfigurados pelos tres-altos de neve que os cubriam, comecei a reconhecer aquelles sitios da vizinhança do parque, e a confrontar as árvores, os pastios, os casaes d'aquelles arredores! Era outra a expressão de physionomia da paizagem, mas as queridas feições eram as mesmas, e uma a uma lh'as ia estremando.
Fosse a amargura o preço da pureza!... E eu quereria que quanta amargura em todo o mar se encerra, toda ela coubesse no meu peito, se por ela pudesse converter meu coração, turvado de paixões, na virgínia pureza que se gera da neve cristalina da montanha.
Como a flor branca de neve Que ao primeiro alvor do dia No prado desabroxou, Assim ella veiu ao mundo, E tão rapida passou, Que d'este rumor profundo Nem um som, nem um gemido Por esse anjo foi ouvido! Nasceu, e sorrindo amou!
O patriarcha, acolhendo a esposa meiga, cujas faces pareciam de neve, apertou com força o cajado e levantou os olhos. Maria, sentindo o perigo, tartamudeou, timida e tremula, uma oração ao Senhor. O receio de um ataque em sitio tão desolado, longe de toda habitação, onde nem choça de pegureiro havia, deteve o homem. Os corações batiam.
No v'rão, folgae nas ribeiras, Quando se abraza em calor. No outono, vêde a folhagem, Toda escarlate, voando. No inverno, espreite-se a neve, Bebendo vinho e cantando.
Para isso, acudiu o doutor Macedo, falta a chuva, a trovoada, a neve e muitos outros accessorios germanicos. O vento só não basta. V. ex.^a gosta de lendas, sr.^a D. Isaura? perguntou inclinando-se para ella um elegante moço do Fundão, em quem pareciam ter produzido uma impressão profunda os olhos negros e a romantica pallidez da filha do commendador Madureira.
*Branca de Neve* Era uma vez uma rainha, que se lastimava por não ter filhos. Um dia d'inverno, emquanto bordava n'um bastidor d'ébano olhando de vez em quando pela janella, para ver cair os flocos de neve no chão, distrahida, picou-se n'um dedo e saiu uma gota de sangue.
O almocreve proseguiu, para o distrair: Tenho passado por estes sitios muita vez com neve de se cortar á faca e de noite. E olhe que nunca tive mêdo. Qual historia! Mêdo? Isso sim! E vamos lá! o sitio não é dos mais seguros. Vê o senhor essa cruz preta, ahi á sua mão direita, pregada no tronco d'esse pinheiro?
Dos mais fermosos olhos, mais fermoso Rosto, qu'entre nós ha, do mais divino Lume, mais branca neve, oiro mais fino, Mais doce fala, riso mais gracioso: D'um Angelico ar, de um amoroso Meneo, de um spirito peregrino S'acendeu em mim o fogo, de qu'indino Me sinto, e tanto mais assi ditoso.
De um lado e d'outro da linha estendiam-se vastas plantações de algodoeiros desfolhados pelo rigor do inverno, amontoados de neve, immoveis phantasmas brancos no silencio infinito dos descampados; casas de campo deliciosas para se passar o verão, trancadas á neve, muito brancas e desoladas, riam, como saudando a nossa passagem, e desappareciam rapidamente no horisonte esfumado.
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