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Atualizado: 22 de junho de 2025
Somos, hum dos das Ilhas lhe tornou, Eſtrangeiros na terra, Lei, & nação Que os proprios, ſam aquelles que criou A Natura ſem Lei, & ſem Razão: Nos temos a Lei certa que inſinou, O claro deſcendente de Abrahão: Que agora tem do Mundo o ſenhorio, A mãy Hebrea teue, & o pai Gentio.
30 Ele começa: "Ó gente, que a natura Vizinha fez de meu paterno ninho, Que destino tão grande ou que ventura Vos trouxe a cometerdes tal caminho? Não é sem causa, não, oculta e escura, Vir do longínquo Tejo e ignoto Minho, Por mares nunca doutro lenho arados, A Reinos tão remotos e apartados.
A ley da gente toda rica & pobre, De fabulas compoſta ſe imagina: Andão nûs, & ſomente hum pano cobre As partes, que a cubrir natura inſina: Dous modos ha de gente, porque a nobre Naires chamados ſam, & a menos digna Poleâs tem por nome, a quem obriga A ley não mesturar a casta antiga
E não pára aqui a maldição; pelo contrario, quando ella se nos mostra mais terrivel é n'este estado a que nos reduziu, manietados pelas cadeias que nos forjou, porque as culpas que resultam d'esta corrupção natura e involuntaria que é um castigo, d'esta possessão diabolica que é um castigo, e de tantas dores accumuladas que são castigo taes culpas chamam sobre nós outros castigos.
Oh! e ha horas, quando uma neblina de sol cahe sobre as coisas estarrecidas, todas verdes, em que eu quasi toco o mysterio. Ouço as palavras da natura, n'uma linguagem gigantea, de que não comprehendo o sentido. Os sons são syllabas perdidas, umas d'oiro, outras verdes.
Hoje atravessa os mares repetindo: Ao vaidoso mui mal serve a vaidade: E de echo o exemplo teu lhe está servindo. Se não tiveste geito para abbade, Nem para leigo ser da Estremadura, Quem te mette a inculcar letras de frade? A natura não é contra natura: Para Minerva, e Clio não tens ara, Que um bom senso, não soffre má figura.
Que debajo de aquella vista hermosa, Tan llegada al divino parecer, Escondió la natura artificiosa El maior mal que pueden ojos ver, Engaño que haz la pena deleitosa, Ponzoña de gran fuerza! mata el vel-las, Mata el oil-as, mata el oir d'elas! Oh que haias mucho de mal grado, Amor Que ansi nos turbas el entendimiento?
« Era então o seu retrato divinamente imitado... os mesmos olhos divinos! o mesmo rosto adorado!... « Oh! senhor, parece incrivel! deveras será possivel tão pasmosa semelhança?! Oh! natura eterna e infinda! nunca vi mulher tão linda!... Eu sou linda? que esperança!
E não adquiro o habito. Todas as manhãs é como se pela vez primeira me achasse deante da monstruosa natura verde, oiro, azul, como os seus rios, florestas, o mar a bramir e arvores que são sêres!... Por isso, sobretudo n'estes dias d'inverno, em que anda uma prodigiosa voz d'Adamastor a prégar á terra e ás coisas dilaceradas, eu me ponho, escondido e só, a discutir o enigma...
Se com grandes preſentes dalta eſtima O credito me pedes do que digo, Eu não vim mais q̃ a achar o estranho Clima Onde a natura pos teu Reyno antigo: Mas ſe a Fortuna tanto me ſublima, Que eu torne
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