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Atualizado: 2 de novembro de 2025


N'um e n'outro ponto deparavam-se-lhe algumas casas de tectos de colmo, de cujas innumeras fendas saía um fumo espêsso, que a atmosphera humida mal deixava elevar nos ares. No olfacto deshabituado de Henrique de Souzellas o cheiro resinoso e activo das pinhas e das agulhas sêccas dos pinheiros, queimadas no lar, produziam sensações muito longe de serem agradaveis.

Sobrinho do precedente, a quem substituiu por sua morte. Foi nomeado por D. João III em 25 de outubro de 1563. Antonio Gomes. Apparecia como mestre n'um documento de 1548; n'outro documento de 1551 era, apenas, mencionado como pedreiro. D. Francisco de S. Luiz conclue d'este facto, com boa critica, que as obras do Mosteiro eram muito pouco importantes n'esse tempo. Antonio Mendes.

N'um, habitava certo casal com uma filha unica, O-Hichi; n'outro, um outro casal com um filho, Kichisa. Quiz a mofina sorte que se enamorassem um do outro.

ao moinho, aqui, veiu duas vezes! Ah! Se eu soubera! Partia-lhe outra perna. Não importa. O que não se acaba dia de S. Braz n'outro dia se faz. Não as perde. Antonio! Paulo de Azevedo não ha de entrar na cadeia da villa, nem na de Lisboa. Esta noite a «Casa Negra» terá outra historia talvez mais feia que juntar á sua. Aprompta-te! Á meia noite saímos.

Foi viver com elle; achou-o quieto; mas alheado n'uma ideia que o tornava misanthropo e intratavel n'outro genero. Pouco tempo conviveram, sendo a causa da separação um desgraçado amor de Manoel Botelho a uma açoriana casada com um academico. A esposa apaixonada perdeu-se nas illusões do cego amante. Deixou o marido, e fugiu com elle para Lisboa, e d'ahi para Hespanha.

Comecei a sentir saudades da embriaguez quando, no uso integro das minhas faculdades, me acommettiam os terrores da noite infinita do meu coração, horas roubadas ao tormento dos parricidas, asco acerbo a tudo que em volta de mim revelava alegria, odio mesmo á luz que me amostrava os espectaculos da natureza, em que n'outro tempo a minha alma, toda oração, toda absorvida, se evolava em effluvios de admiração para o Altissimo.

O contheudo do aranzel tremendo era o disparate lastimoso de uma cabeça febril, apavorada de visões sangrentas, que o forçavam a estropiar a syntaxe de um modo lastimavel, e a desbancar o methodo do imaginoso Castilho no invento da orthographia. No dia seguinte, ás onze horas da manhã, chegou o barão á sua quinta de Celorico, onde, creio que se disse, viveram frades n'outro tempo.

Não queremos dizer com isto que a instituição não influa, n'um ou n'outro caso, no facto de maior ou menor dimensão dos predios, e na sua situação agricola; mas cremos que de todas as causas esta é a menos importante.

nada resta agora d'esse amor tão grande. Escusa de insistir. O meu amor findou. Hontem, ao lêr o meu bilhete quasi em branco, Laconico e conciso, dizem que chorou, Talvez fosse cruel, mas creia que fui franco. Escusa de insistir. O meu amor findou. N'uma gaveta, entre papeis dispersos, Encontrei, por acaso, n'outro dia, Os meus primeiros versos Singellos de harmonia.

Em nome pois do Povo, o velho e antigo cedro, sangrento como a cruz, e a quem como S. Pedro tens renegado sempre, ó sordido traidor, em nome da sua ira, e em nome do suor que elle verte a chorar, na Terra, o chão antigo, que faz córar a rosa e rebentar o trigo, em nome dos seus mil cuspidos sacrificios do seu Calyx, da Cruz, da Esponja, dos supplicios, das suas mães sem pão, seus filhos no abandono como um farrapo velho e como um cão sem dono, em nome da Miseria, em nome da Innocencia de tudo que ha de humano e grita na Consciencia, em nome do Direito, em nome d'esta Penna, escuta a minha voz, a voz que te condemna Tu foste n'outro tempo um homem justo, um crente, forte, obscuro, plebeu, filho da santa gente da plebe que trabalha, e com as mãos possantes sabe arrancar da terra as eiras e os diamantes, d'essa raça animal dos grandes infelizes que são na sociedade assim como as raizes que em quanto estão no chão, na solidão, no escuro, dando a seiva e o vigor ao tronco bem seguro, vivendo humildes sempre, obscuras, silenciosas estão as folhas no ar, altivas, gloriosas, olhando para o azul sereno das espheras, todas cheias de flor nas verdes primaveras, sendo a gloria da leiva, a sombra dos caminhos, tendo as bençãos do Sol e os canticos dos ninhos.

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