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Atualizado: 26 de junho de 2025
N'hum individuo, que dorme, He onde janto, onde ceio; Mas não me presta o que como, Pelo meu justo receio: Se lhe chupo n'huma perna Sempre com cinco sentidos, Vem logo a sua trombeta Metter-se-lhe nos ouvidos. Acorda o que está dormindo, Dando a cantiga ao diabo; Se me sente, põe-me o dedo, E entre as unhas me dá cabo.
Do Divíno saber nasce ensinado, Das cousas conhecia a essencia propria, Impoz o proprio nome aos seres todos. E junto delle fulgurando estavão Em menos viva luz seus tardos netos, Que delle, como herança, alta doutrina N'huma idade de seculos colherão: De labio em labio aos pósteros a mandão Té qu'horroroso, universal Diluvio Fez que de todo agonizasse o Mundo.
He essencial, que o Assucar não vá para as fôrmas frio, e sim n'hum gráo de quentura, que permitta o meter-lhe o dedo. As fôrmas molhadas, assentadas n'huma taboa desempenada, podem receber o Assucar, sem que pela fenda de duas linhas, que tem no seu fundo, elle possa cahir.
E vós, ágoa, que regando, Os olhos his alegrando, Correi, que tambem meus olhos D'alegres estão manando. Ah pastora, em quem espero Poder viver descansado! Comtigo guardarei gado, Que ja eu sem ti não quero Nenhuma alteza d'estado. Diga o que quizer a gente, Tudo terei n'huma palha, Porque está claro e evidente Que não ha honra que valha Contra a vida descontente.
Porqu'enganas as almas que tão cegas Arrastas apos ti, de error captivas? Porque a crueis rigores as entregas? Para que contra hum peito assi t'esquivas, Que humilde se sujeita a teu cuidado, Com enganos de sombras fugitivas? Levas, como a menino, hum pobre a nado, N'huma apparencia falsa embevecido, Quando co'os braços corta o mar inchado.
No principio da moagem, devem plantar-se os olhos, ou parte superior da Canna, n'huma terra de muita substancia, lodosa mesmo, em terreno virgem, que tenha bem humus, ou seja bem estercado, para a Canna, que nascer, ser bem ataiobada, ou selvagem.
O coração invejoso Como dos olhos andava, Sempre remoques me dava Que não era o meu mimoso: Venho eu de piedoso Do Senhor meu coração, E boto os olhos no chão. Puz meus olhos n'huma funda, E fiz hum tiro com ella Ás grades d'huma janella. Volta. Huma Dama, de malvada, Tomou seus olhos na mão; E tirou-me huma pedrada Com elles ao coração.
Estas bellezas, esta honestidade Forão prizões da minha liberdade, E quanto as lindas mãos mais me negava, Tanto as doces prizões mais me apertava; Mas n'huma sésta vi, que ella dormia Junto do pote, que na fonte enchia: Vou-me pé ante pé, e hindo a beijar-lhas, Me arrependi, porque temi manchar-lhas.
Antes do vinho hir para o alambique, já o refrigerante deste está cheio de agua, assim como a tina da serpentina; cuja agua continúa sempre a correr n'huma, e outra parte, e a sahir pelos seus respectivos tubos, em quanto dura a distilação.
A serpentina, que he huma espiral de quatro, cinco voltas, está firme n'huma grande tina cheia de agua, sempre quente, devendo ser bem fria. Todo este trabalho he feito sem principios; se alguns se gabão de fazer muita aguardente, não he, porque saibão aproveitar, sim porque he feita á custa do Assucar. Principios, que devem conduzir o Mestre Aguardenteiro.
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