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Atualizado: 26 de junho de 2025
Esta bacia, ou refrigerante, tem n'huma das paredes, proximo á sua base, hum pequeno tubo de pollegada de diametro, para dar sahida á agua, que continuadamente deve correr sobre a ponta do cone; e tambem dá passagem ao tubo, por onde se carrega de vinho a caldeira do alambique.
Amores de huma casada, Que eu vi pelo meu mal. Voltas. N'huma casada fui pôr Os olhos, de si senhores: Cuidei que fossem amores, Elles fizerão-se amor. Faz-se o desejo maior Donde o remedio não val, Em perigo de meu mal. Não me paraceo que Amor Pudesse tanto comigo, Que donde entra por amigo, Se levante por senhor. Leva-me de dor em dor, E de final em final, Cada vez para mor mal.
Eu tenho no coração, Do Senhor Amphitrião Venha hoje alguma nova: Não receba alteração, Que a verdadeira affeição Na longa ausencia se prova. Saudades de minh'ama, Chorinhos e devoções, Sacrificios e orações, Me hão de lançar n'huma cama, Certamente. Nós mulheres de semente Somos sedenho mui tosco: Com qualquer vento que vente, Queremos forçadamente Que os Deoses vivão comnosco.
Vejo algumas de genio impertinente, Que postas a fallar matarão gente Com gritos, que se mettem nos ouvidos, Que muitas ensurdecem os maridos. Surdos devião elles todos ser, Para o luxo das filhas, e mulher, Prendas, e dotes n'huma Dama boa No luxo não estão, sim na pessoa.
Em quanto á expressiva, que sem duvida he a mais sabia, bella, e difficultosa, nenhum chegou a Raphael; mas o Domeniquino, e o Pusinno approximarão-se muito. Se n'huma composição Raphael fizesse as figuras, Pusino o fundo, e Domeniquino os rapazes, seria então perfeitamente expressiva.
Se me quereis prender a parte a parte, Cabello ondado e louro, Tecei-me a rede de ouro Em que prendeo Vulcano a Cypria e Marte. Des que com gentil arte Vestis de flores bellas A terra em que tocais co'a bella planta, Quantas vezes com vellas Quiz n'huma d'essas flores transformar-me?
A Canna, appresentada em linha horisontal, faz aperto n'huma parte da moenda sómente, e, appresentada em linha obliqua, trabalha com todo o corpo.
De que serve huma alma pura, Se os pezados membros cobre Rota humilde vestidura? Nada val hum peito nobre N'huma grosseira figura. Corpo esbelto, onde ajustado Brilha, cheio de ouro immenso, Curto fraque afrancezado; Cheiroso, candido lenço; O cabello apolvilhado; Jocosas palavras ôcas; Estes os dons relevantes, Que deixão de vencer poucas Das que fingem ser amantes, E não passão de ser loucas.
Não vejo os pomos, nem as aguas vejo, Que de mim se retirão, quando busco Fartar o meu desejo; Mas quer, Marilia, o meu destino ingrato, Que lograr-te não possa, estando vendo Nesta alma o teu retrato. Estou no Inferno, estou, Marilia bella; E n'huma coisa só he mais humana A minha dura estrella: Huns não podem mover do Inferno os passos; Eu pertendo vôar, e vôar cedo Á gloria dos teus braços.
«A Pintura sustenta-se, assim como a Poesia, pela fabula, e vive de ficções; cada virtude se transforma n'huma divindade: Minerva he a Prudencia; Venus a formosura; Diana a castidade;
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