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Mas vós como sois malvada, Que de hum pouco mais de nada Fazeis hum homem armado, Como quem 'stá sempre armada! Dizei-me, Solina, mana. Qu'he isso? Tirae a mão: Oh! vós sois mao cortezão. O que vos quero m'engana, Mas o que desejo não. Não ha aqui senão paredes, As quaes não fallão, nem vem. Está isso muito bem. Bem: e vós, Senhor, não vêdes Que poderá vir alguem? Que vos custão dous abraços?

E ainda por cima era malvada! vingativa! e para ella a vida de um homem valia tanto... como... a honra do marido, que é o mais que se póde dizer! O povo desgraçado, porque tudo se juntava. As guerras com Castella sempre infelizes! os inglezes, como sempre, apesar de amigos, muito peores do que se fossem inimigos.

Não fiqueis disto affrontada, Pois a culpa he vossa mesma; Que mulher, que he tão malvada, He bem que pela Quaresma Seja bem disciplinada. Se a penitencia vos val, Mui bem açoutada estais; Pois por Quaresma pagais Vossos vicios do carnal. Não torneis a ser errada, Nem condemneis a vós mesma, Pois estais ja emendada; E não sereis por Quaresma Outra vez disciplinada.

Branca veiu á janella, e respondeu: Vá-se embora, aqui não entra ninguemTanto peor para si, respondeu a malvada, olhe este pente d'ouro. viu outro tão bonitoBranca não poude resistir ao desejo de possuir aquella joia. Abriu a porta. Oh! minha linda menina, deixe-me pôr-lh'o na cabeçaAo dizer isto enterrou-lhe na cabeça o pente, que estava envenenado, e Branca caiu morta.

Estava hum Burro comendo Á noite a sua ração, E huma velha Ratazana Quiz ter com elle quinhão. Disse-lhe o Burro: Malvada, Vai a outro sitio comer: Não basta a ração ser pouca? Mais pequena a vens fazer?

E mal conheceram o grande perigo em que estavam, ambos romperam num choro muito convulso, agarrados um ao outro, feridos de um terrível susto que a hora e o lugar aumentavam cruelmente. Parecia-lhes medonho aquele marulhar contínuo da corrente, afligia-os como se fosse o psalmodiar monótono e rouco de uma legião de espíritos maus, preludiando-lhes as agonias lentas da morte. Aos dois pequenos os rochedos informes das margens afiguravam-se-lhes negros gigantes, que num requinte de malvada indiferença houvessem jurado assistir impassíveis e mudos

O coração invejoso Como dos olhos andava, Sempre remoques me dava Que não era o meu mimoso: Venho eu de piedoso Do Senhor meu coração, E boto os olhos no chão. Puz meus olhos n'huma funda, E fiz hum tiro com ella Ás grades d'huma janella. Volta. Huma Dama, de malvada, Tomou seus olhos na mão; E tirou-me huma pedrada Com elles ao coração.

34 "E sendo , Veloso em salvamento, Logo nos recolhemos para a armada, Vendo a malícia feia e rudo intento Da gente bestial, bruta e malvada, De quem nenhum melhor conhecimento Pudemos ter da índia desejada Que estarmos ainda muito longe dela; E assim tornei a dar ao vento a vela.

Os tyrannos sorriem e dizem por escarneo aos homens virtuosos: ide, e dae a liberdade ás turbas: erguei á dignidade de homens livres servos devassos e educados no lodo: elles vos pagarão com a unica moeda que guardam em seus thesouros. A relé popular é chamada as fezes da sociedade, não porque é humilde, não porque é pobre, mas porque é vil e malvada.

Jurou-me aquella cadella De vir, pela alma que tinha; Enganou-me; tinha a minha; Deo-lhe pouco de perdella. A vida gasto apos ella, Porque ma , se promette, Mas tira-ma, quando mente. , mentirosa, malvada, Dizei, porque me mentis? Prometteis, e então fugis? Pois sem tornar, tudo he nada. Não sois bem aconselhada; Que quem promette, se mente, O que perde não o sente.

Palavra Do Dia

dormitavam

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