Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 19 de junho de 2025


Se um ímpio, então, na affogueada bôcca De volcão popular sacode um facho, Eis o incendio que muge, e a lava sóbe, E referve, e trasborda, e se derrama Pelas ruas além: clamor retumba De anarchia impudente, e o brilho de armas Pelo escuro transluz, como um presagio De assolação, e se amontoam vagas Desse mar d'abjecção, chamado o vulgo; Desse vulgo, que ao som de infernaes hymnos Cava fundo da Patria a sepultura.

O ceo azul, o ar morno, as aguas puras, tudo nos diz «amor»; dizem-n-o as aves chalreando ao florir das alvoradas; bala o rebanho alegre; armento o muge; na folha nova zéphiro o cicia; a camponeza em meio de mil flores, que lh'o exhalam balsamico, o suspira, e ao viçoso tapiz, á sombra vasta macia e tentadora lança os olhos.

O dia estava brusco, e os pardaes Chilreiam festejando o solsticio Da vital primavera; nos curraes Muge a vaca saudosa ao beneficio Da pavêa; espirram os catharraes. O povo é convidado p'ra um comicio, Onde avido concorre p'ra tratar D'uma ideia, que ha muito anda no ar.

Vêde bem que exforço titanico não requer subir ao Vesuvio, quando elle muge em convulsões precursoras d'erupção, debruçar-se á cratera, despreoccupado da escuridão sinistra que fecha a montanha, escutar o surdo ruido das entranhas de pedra agitadas pelo fogo, sentir affluir ao enorme local d'aquella pyra enorme o turbilhão vertiginoso das lavas, e suster com um dedo a massa candente que irrompe de dentro, e reprimir com uma palavra a torrente impetuosa d'um niagára de chammas.

O rei tem ali o seu povo manso como um leão domesticado, com as unhas cortadas e os dentes limados, mas, quando vem as occasiões, o povo mette o rabinho nas pernas e não tuge nem muge. Para mais ajuda, a inquisição concorria para terem todos pouca vontade de se mexer. Os jesuitas, que tanto podiam fazer pela influencia que possuiam, não se importaram para nada com isso.

Vasconcellos estudasse portuguez pelo Methodo de Monteverde, teria aprendido nas Vozes dos animaes do snr. Pedro Diniz como vozêam cães e porcos. Muge a vacca; berra o touro; Grasna a ; ruge o leão; O gato mia; uiva o lobo; Tambem uiva e ladra o cão. Chia a lebre; grasna o pato; Ouvem-se os porcos grunhir; Libando o succo das flôres, Costuma a abelha zumbir, etc. Diz-lhe o snr.

Se um ímpio, então, na affogueada boca De volcão popular sacode um facho, Eis o incendio que muge, e a lava sobe, E referve, e trasborda, e se derrama Pelas ruas além: clamor retumba De anarchia impudente, e o brilho de armas Pelo escuro transluz, como um presagio De assolação; e se amontoam vagas Desse mar d'abjecção, chamado o vulgo; Desse vulgo, que ao som de infernaes hymnos, Cava fundo da Patria a sepultura, Onde, abraçando a gloria do passado E do futuro a ultima esperança, As esmaga comsigo, e ri morrendo.

Minha Marilia, O passarinho, A quem roubárão Ovos, e ninho, Mil vezes pousa No seu raminho, Piando finge Que anda a chorar. Mas logo vôa Pela espessura, Nem mais procura Este lugar. Se acaso a vacca Perde a vitéla, Tambem nos mostra, Que se desvéla, O pasto deixa, Muge por ella, Até na estrada A vem buscar. Em poucos dias, Ao que parece, Della se esquece, E vai pastar.

Pois não vês que a falta das cartas em que elle teimava para que professasses, não querendo que um dia viesses a casar, mostra que não tem cabeça para nada? Sempre que os liberaes ganhavam um palmo de terreno, apertava-me elle para que te lançassem o habito. Agora não tuge nem muge. Que mais queres? Talvez desconfie da sua amizade por mim.

Palavra Do Dia

adviriam

Outros Procurando