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O barco algarvio, 229, navegando em pleno mar, parece que se vae afastando pouco a pouco de nós e que ouvimos o bater, compassado dos remos na agua. O moinho do Barredo, 230, airoso e lindo, batido do sol e O Castello de Montemór, 234, que parece sair arrogantemente do fundo d'um azul primoroso, são obras que encantam.

Esta ultima allusão ia evidentemente com sobre-escripto para o do Moinho; a resposta d'este (se por acaso elle tencionava responder), foi abafada pelas acclamações dos restantes, que applaudiram o orador, bradando em côro: Tem rasão!

Não sei se o Senhor lhe fallou em segredo; mas, quando se ergueu, resplandecia todo e gritou: «Elias veio! Elias veio! Os tempos chegaramDepois, por sua ordem, enterrámos o Rabbi n'uma caverna que elle tem, talhada na rocha, por traz do moinho... Atravessou o pateo, tomou a sua lampada.

Vel-as na luz dolente do sol posto, E nas suaves tintas da manhã! As creanças do campo, ao amoroso Calor do dia, folgam seminuas; E exala-se um sabor mysterioso D'a agreste solidão das suas ruas! Alegram as paysagens as creanças, Mais cheias de murmurios do que um ninho, E elevam-nos ás cousas simples, mansas, Ao fundo, as brancas velas d'um moinho.

Entre os troncos de choupos, as aguas espumantes sarjando a terra e as madresilvas debruçadas nos vallados, entre os vultos mal distinctos que a obscuridade confundia e deformava, a porta do moinho lançava um clarão e ao fundo via-se, em volta da lareira, o moleiro, a mulher e os filhos, abrigados do vento frio que corria no valle, sobre a ribeira.

59. A Evidencia deste Principio, se mostra da observaçaõ (n. 33.). As velas do moinho de vento, de que ali se trata, estando horisontaes, pareciaõ duas largas faixas, unidas ao comprido, huma verde na parte superior; e outra vermelha, na inferior. E como estas duas Cores conservaõ sempre a mesma posiçaõ, sobre a linha horisontal, deviaõ necessariamente unir-se,

ao moinho, aqui, veiu duas vezes! Ah! Se eu soubera! Partia-lhe outra perna. Não importa. O que não se acaba dia de S. Braz n'outro dia se faz. Não as perde. Antonio! Paulo de Azevedo não ha de entrar na cadeia da villa, nem na de Lisboa. Esta noite a «Casa Negra» terá outra historia talvez mais feia que juntar á sua. Aprompta-te! Á meia noite saímos.

Dizem que o sol, quando nasce, é para todos; porque não havia de haver uns raios para mim? Tanta moça boa na aldeia e eu estropiado, sem me atrever... Puz-me a olhar para aquelles montes, d'onde o sol vinha a subir. Um moinho ao longe bracejava, com as velas muito brancas, que mal se viam no céo todo em volta cintado de côr de sangue.

Entrou e viu sentada uma velha, sózinha, ao de uma lareira. Ao vêr o rapaz ficou tranzida de medo, e gritou: D'onde vens e para onde vaes? Venho do moinho respondeu e vou ao palacio levar uma carta á rainha; como, porêm, me perdi na matta, muito grato me seria passar aqui a noite. Infeliz creatura! redarguiu a velha.

Então, como o tigre que rompe a jaula, arremetteu pelo corredor do dormitorio, e de , galgando o muro baixo do pateo, sem se deter a buscar a porta nas trevas, achou-se no campo, e precipitando-se por sebes e vallados, veiu parar sem folego, sem voz, e sem consciencia de si ao do moinho da Raposa.

Palavra Do Dia

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