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Atualizado: 11 de junho de 2025
Jámais S. Mathias tinha visto coisa igual, nem quando D. Pedro V fôra a Beja e francamente, de logo perdeu a esperança de tornar a gosar outra grandeza assim de boda.
N'um banquete monstro, S. Mathias e a Oriola congraçavam, comendo ao lado uma da outra, na melhor harmonia e folgança; e só no intuito de sagrar esta confraternagem, a viuva accedera vir a casa de seu cunhado, sem quebrar as juras que fizera, pois não passaria o terreno neutro do pateo.
Em todo o caso, tio Esguelhas, acrescentou sorrindo com solicitude pelo sineiro, aconselho-lhe que n'esses casos é melhor não se arriscar. Sempre é estar no alto, e perto da trovoada... Vamos a isso, tio Mathias. E recebeu sobre os hombros a casula, murmurando com muita compostura: -Domine, quis dixisti jugum meum... Aperte mais os cordões por traz, tio Mathias. Suave est, et onus meum leve...
Como S. Paulo figura quasi sempre entre os apostolos quando se representam reunidos em numero de onze, resulta que se supprime geralmente um; as mais das vezes é S. Mathias, o successor do traidor Judas, algumas vezes tambem S. Judas ou qualquer outro apostolo.
Educada em casa do secretario de Estado Antonio de Cavide, entrou a 25 de março de 1650 no Mosteiro de Sancta Thereza de Jesus, das Carmelitas Descalças de Carnide, por ordem de el-rei seu pae a receber as instrucções da Madre Michaella Margarida de Sancta Anna, filha do imperador Mathias, e parenta do mesmo senhor rei D. João IV, fundadora do dito mosteiro de Carnide em 1612, sendo vinte e dois annos successivos priora.
E diz D. Jorge de Mascarenhas: Com capa de zelo vosso Muito dinheiro ajuntei, Sem elle e sem vós fiquei Mathias de Albuquerque, Jorge de Athaide, e o conde da Vidigueira, em camisa com uma vela na mão, tem esta lettra de D. Antonio: Mentir, calar, e fingir Verbos de que tenho usado Me pozeram n'este estado.
Mathias, defronte de mim, fazia-me de vez em quando uma festinha na cara, e dizia: «Ora cá vamos.» Uma tarde, ao escurecer, parámos de repente n'um sitio ermo, onde havia um lamaçal; o liteireiro, furioso, praguejava, sacudindo o archote acceso. Em redor, dolente e negro, rumorejava um pinheiral. O snr. Mathias, enfiado, tirou o relogio da algibeira e escondeu-o no cano da bota.
Mathias, de chinelas nos pés e tomando a sua pitada, dizia-me, aqui e além, o nome d'uma povoação aninhada em torno d'uma velha igreja, na frescura d'um valle. Ao entardecer, por vezes, n'uma encosta, as janellas d'uma calma vivenda faiscavam com um fulgor d'ouro novo. O coche passava; a casa ficava adormecendo entre as arvores; através dos vidros embaciados eu via luzir a estrella de Venus.
Uma noite, atravessámos uma cidade onde os candieiros da rua tinham uma luz jovial, rara e brilhante como eu nunca vira, da fórma d'uma tulipa aberta. Na estalagem em que apeámos, o criado, chamado Gonçalves, conhecia o snr. Mathias: e depois de nos trazer os bifes, ficou familiarmente encostado á mesa, de guardanapo ao hombro, contando coisas do snr. barão, e da ingleza do snr. barão.
Emfim, n'um domingo de manhã, estando a choviscar, chegámos a um casarão, n'um largo cheio de lama. O snr. Mathias disse-me que era Lisboa; e, abafando-me no meu chale-manta, sentou-me n'um banco, ao fundo d'uma sala humida, onde havia bagagens e grandes balanças de ferro. Um sino lento tocava á missa; diante da porta passou uma companhia de soldados, com as armas sob as capas d'oleado.
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