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E conquista era esta, para a qual o mar não era o ultimo limite, mas fôra motivo para lhe retardar o proseguimento. Em vista das lições da historia, e das evoluções da politica, ninguem póde hoje duvidar, que um imperio nas condições de Marrocos, esteja destinado a ter contados os dias que hão de conduzil-o a um desmoronamento.

Então lhe ordenaram logo outros homens fieis que os acompanhassem, e levassem outra vez a Ceyta, para dahi passarem a terra dos Christãos, mas os ditos Frades sospirando por seu Martyrio, despedindo-se daquelles que os levavam se tornaram outra vez a Marrocos, onde o Ifante os mandou logo recolher, e encerrar em sua caza com guardas, e defeza estreita, que os não leixassem sahir, porque receava segundo El-Rei de suas pregações se escandalizava, que não sómente mandaria matar os Frades, mas a elle, e a todos os christãos que houvesse na Cidade.

E, ao cabo de quatro annos de servidão, morreu em Marrocos, aos 17 d'abril de 1582, na idade de cincoenta e tres annos, legando-nos um livro escripto e muito apreciado com o titulo Trabalhos de Jesus.

Quando as cousas estavam n'este bonito estado, quando nós tinhamos ás costas a India, o Brazil para que D. João III principiára a olhar, onde precisávamos de nos defender contra os aventureiros francezes que achavam a terra a seu gosto, de que se ha de lembrar el-rei D. Sebastião? De ir conquistar Marrocos!

Por isso não esperou por mais nada, ajuntou quanta gente poude, e foi em soccorro do genro. O nosso rei era homem de pulso, os nossos soldados tambem eram pimpões. O soccorro não foi nada mau. Na batalha do Salado os mouros levaram uma sova de primeira ordem, e nunca mais os de Marrocos vieram metter o nariz d'este lado do mar.

Ao Illustrissimo, e Excelentissimo Senhor Marquez de Marialva, com quem se tinha encontrado o A. na Caza em que estava o Embaixador de Marrocos.

Por este tempo a 5 de março de 1416 fallecera D. Sancho, filho mais velho do rei Fernando de Aragão, e deixára em testamento um rico legado para que de Marrocos fossem resgatados os christãos captivos, e entre elles havia este João de Morales, mas o navio que o trazia foi capturado pelo navegante portuguez João Gonçalves Zarco.

Quem da bahia que ingresso á cidade mourisca, estender um olhar por sobre o alvejante montão de casas que pelas encostas vão apinhadas desde a porta do mar ao alto do castello El-Kasbah, verá fluctuar em varios pontos, sobre edificios mais salientes, as bandeiras das differentes nações que alli mantêem seus representantes, tornando assim Tanger, cidade diante da qual se unem os dois mares, como sendo o latego politico das relações diplomaticas entre a Europa e o imperio de Marrocos.

A contenda entre a França e a Alemanha no governo de Marrocos; a contenda entre a Russia e a Austria no governo dos Balkans; a contenda entre a Alemanha e outras nações no governo da Turquia foram estas as causas da guerra.

Do pobre, que esforçar-se em vão procura, Contra o peso dos annos, que servindo Lhe estão de açoute, até á sepultura? Do enfermo, que o grave mal sentindo, Olha, e a terrivel desnudez Estar-lhe aos pés a fria cova abrindo. Presumo que em tal scena te não vês, Ignorante selvage inda peor, Que os mouros de Marrocos, ou de Fez.

Palavra Do Dia

verdeça

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