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Odiava-o mas menos que o outro, o parocho que lh'o fizera, o padre malvado que a tentára, a estragára, a atirára ás chammas do inferno! Que desespero quando pensava n'elle! Estava em Leiria socegado, comendo bem, confessando outras, namorando-as talvez e ella alli sósinha, com o ventre condemnado e enfartado do peccado que elle depuzera, ia-se afundindo na perdição sempiterna!

E as duas senhoras, apressando-se, dobravam para a rua do Correio, quando lhes appareceu o Libaninho de luvas pretas e cravo ao peito. Não as tinha visto desde «o desacato do largo da », e rompeu logo em exclamações. Ai, filhas, que desgosto aquelle! O malvado do escrevente!

O que havia no fundo da intriga era a paixão do padre Amaro pela pequena, e era para se apoderar d'ella que o escorraçava a elle... O inimigo, o malvado, o carrasco era o parocho! Não queria acreditar. João Eduardo accumulou as provas.

Esperae pelo resto... Tive as dôres uma noite no verão, em agosto, e a pobre da senhora é que me tratou. Elle levou-me logo o filho. Na outra sala ouvi gritos. Vae e atirei-me pela cama fóra, sem saber o que fazia. Onde está o meu filho? Fui mesmo de rastros e puz-me á porta a escutar. Elles berravam Se falas esgano-te! dizia o malvado á mulher. Mata-me! tornava ella. Tu queres a minha desgraça?

Eu, irmão de semelhante malvado!... Snr. Sebastião da Mesquita, meu amo e unico pae que me apraz reconhecer.... Peço a v. exc.^a muito de mercê, que me continue a graça de o servir... Quero considerar-me sem parentes conhecidos... Quero ser o filho adoptivo de v. exc.^a, e o seu mais humilde criado...

Maldicto sejas tu, monstro do inferno, Que do Senhor no templo, Juncto da eterna cruz, ao crime incitas, Dás do furor o exemplo! Sobre as cinzas da Patria, ímpio, pensaste Folgar de nosso mal, E, entre as ruinas de cidade illustre, Soltar riso infernal. Tu, no teu coração insipiente, Disseste: Deus não Elle existe, malvado; e nós vencemos: Treme; que tempo é !

Comece com as suas impiedades, senhor Luiz da Cunha... Olhe que eu retiro-me d'aqui... Quando ha de perder o vicio da maledicencia? Que lhe importam os dentes da baroneza de Lemos? Tem v. exrazão. Sou um grande malvado, mas permitta que eu corrija a sua accusação. Eu não disse que me importava com os dentes da baroneza, que é cousa que ella não tem.

Deus e os vindouros hão de julgar-nos a todos. Se entender que esta carta de uma testemunha ocular póde servir de thema ás suas considerações, publique-a. O homem que o que eu vi e abafa no peito o grito da indignação ou é um malvado ou um covarde, e eu espero não merecer jámais nenhum desses titulos. Imprima esta carta no todo ou em parte, se quizer; porque folgarei com isso.

Um malvado, cego e venal instrumento de Lagarde, descobriu o nosso ultimo asylo, e prendeu-nos á traição... «Com que socegada ignorancia te ouvia eu pintar a vida, que nos aguardava fóra das grades da nossa prisão dourada!... Com que vaidade infantil me compadecia das fragilidades das donzellas, cegas de amor, que tudo arriscam por seguir o eleito da sua alma!... Castigou-me Deus!

A explicação d'essa voz que diz ao povo «que a sua hora extrema vae soar, que elle é maldito, que elle é empestado, que é pustulento e pôdre, vil e malvado, escoria, immundice e relé», a explicação da voz que diz e rediz isto em 118 paginas de uma prophecia de exterminio e de morte para o povo e para o paiz, é que: A revolução de setembro triumphava com a democracia, o sr.

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