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Atualizado: 3 de outubro de 2025
Para os loucos d'amor que por amor combatem, os golpes da fatalidade ateiam a exaltação em vez de a suffocarem, e nem o nome de Deus jámais «sossobra e morre», nem as pragas e maldições respondem aos flagellos da desgraça, sem que logo as condemne e cale uma outra voz intima e soberana. Fortificam-se nas provações.
E antes que a nefanda obra que elle traçava e os demais applaudiam começasse a ser executada, falariamos assim áquelles loucos: «Vós outros quereis derribar a memoria das gerações que foram, porque a magestade do passado pesa mais sobre a vossa consciencia do que pesam sobre esse chão que parece acurvar-se e gemer debaixo de tantas grandezas, os pylones macissos, as sphinges gigantes, as arcarias profundas, as pedras de dez covados inseridas em muralhas indestructiveis.
N'isto o sino de S. Martinho deu a primeira badalada da meia-noite. Soava ainda mais lugubremente do que na vespera. Solta no meio dos loucos rumores do vendaval, a vibração do bronze parecia uma nota perdida de agonia e de desespero.
Alguns dias depois chegava Christina, acompanhada pela Ama-Rita, que chorava de comoção só com o pensamento de revêr a sua querida menina. Manoela foi esperá-las á portaria, escondendo a custo a ansiedade da sua alma que tumultuava em desejos loucos de tomar a filha nos braços e gritar bem alto a sua paixão.
Imaginai um lupanar de embriagados, um hospital de loucos, um covil de assassinos, uma caverna de ladrões, um bordel immundo; soltai ao mesmo tempo todos os moradores d'esses abominaveis logares, e tereis uma optima pintura do inferno espiritual, isto é, o estado mental dos condemnados.
Palmella tratou-o como se tratam os loucos não o contrariando, e por traz da cortina poz em movimento o gabinete de Londres. Uma vez francez, Portugal cedo faria parte da monarchia hespanhola». E ajuntava que não eram considerações commerciaes as que regulavam o interesse britannico n'essa questão.
Espero mostrar em breve o caso que della faço; mas não quero deixar erguida uma só cabeça dessa hydra furiosa; rolará, pelo chão a ultima em que Roma basêa sua esperança, e ao mesmo tempo cahirá abatida, muda, despedaçada, esta plebe orgulhosa. Roma ainda não me conhece, arrancar-lhe-hei do coração seus antigos e loucos prejuizos de liberdade.
Mas, se assim não fosse, os monomaniacos não seriam loucos.» Pelo seu lado, Marcé escrevia: «Nunca os que crêem na existencia das monomanias pensaram em negar a solidariedade das faculdades intellectuaes no monomaniaco. Reconhecendo que o delirio é raras vezes limitado a um só ponto, crêem, no emtanto, dever conservar as monomanias a titulo de grupo distincto.»
Ora, porque? porque estava louco; talvez lá recupere a rasão, e se não a recuperar, tambem não se perde muito. E porque? Não será visto aqui, e lá todos são tão loucos como elle. Como enlouqueceu elle? De um modo bem estranho, segundo dizem. Mas de que modo?
Ainda bem que acabou assim, sr. bispo, ainda bem! Mas sou teimoso. Os inglezes portaram-se mal. Não os defenda. Dão ao céu o que o demonio não quiz... Valham-me os Santos Martyres de Marrocos, sr. Paulo de Azevedo! Nada o contenta. Nem este dia de gloria e de jubilo, em que todos parecemos loucos!?... Olhe! Quem vai de certo contente é o Junot.
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