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Atualizado: 14 de outubro de 2025


Julgou o justo Ceo, que não covinha Que a tanto gráo subisse a gloria minha. Ah, minha bella, se a Fortuna volta, Se o bem que perdi alcanço, e provo; Por essas brancas mãos, por essas faces Te juro renascer hum homem novo; Romper a nuvem que os meus olhos cerra, Amar no Ceo a Jove, e ati na terra.

Dedos torpecem!.. arrebentão cordas!.. Cumprio-se a voz de hum Deos, cumprio-se a Sorte, Em quanto, Eco chorosa, os tons recordas. C'roai-o, ó Ninfas, pranteai-lhe a morte: E ao menos, Jove, que em prazer transbordas, Deixa vêllo de na etherea Corte. Do mesmo.

Tu tens, Marilia, Cantor celeste; O meu Glauceste A voz ergueo; Irá teu nome Aos fins da Terra, E ao mesmo Ceo. Quando nas azas Do leve vento Ao Firmamento Teu nome for: Mostrando Jove Graça extremosa, Mudando a Esposa De inveja a côr; De todos ha-de, Voltando o rosto, Sorrir-se Amor.

Aqui, diz elle, espero a minha bella, Aqui contente viverei com ella. Aqui... porém aonde Me leva a dôr activa? He illusão desta alma. Jove inda quer que eu viva. Eu devo sim gosar teus doces laços; E em paga dos meus males Devo morrer, Marilia, nos teus braços. Então eu passarei ao Reino amigo; E tu irás despois ter comigo.

O Ceo por ti se exprime: o Ceo não mente; Oraculo de Jove, eu te obedeço: Vejo sorrir-se ao longe amigos Fados; Guia-me, ó Deosa. Hospitalidade. Guío-te á ventura. O Genio .

Beije pois torpe avarento As arcas de barras chêas: Eu não beijo os vís thesouros; Beijo as douradas cadêas, Beijo as settas, beijo as armas Com que o cego Amor vencêo: Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Ama Apollo o fero Marte, Ama, Alceo, o mesmo Jove: Não he, não, a riqueza, Sim belleza, Quem os move.

A Deosa formosa, Que amava aos Troianos, Livra-los querendo De riscos, e damnos A Jove buscou. As aguas, que o rosto Da Deosa banhárão, A Jove abrandárão, E assim os salvou. Confia-te, ó bella, Confia-te em Jove; Ainda se abranda, Ainda se move Com ancias de amor. O pranto de Venus, Que obrou no Pai tanto, Não tem que o teu pranto Apreço maior.

Do Throno o esplendor salva constante D'um principe brioso ao nobre mando: O Solio, quasi em terra, sustentando, Esmaga a Hydra de aspecto vacilante. Oh Principe ditoso, exulta, e vive, Para que esta Nação por Jove eleita Dos teus Decretos os seus bens derive. Da Patria, como Pai a olhar-te affeita, De Lisia, que na gloria hoje revive. Do salvo Povo, os corações acceita.

Salpicado Bailly de fresco sangue, Indagador Sonnini a quem Fortuna Se honras na vida deo, na morte as néga; Vive em sciencias, na pobreza expira. Além dos mares a Franklîn descubro, Que o raio foi prender nas mãos de Jove.

4 Os vinhos odoríferos, que acima Estão não do Itálico Falerno Mas da Ambrósia, que Jove tanto estima Com todo o ajuntamento sempiterno, Nos vasos, onde em vão trabalha a lima, Crespas escumas erguem, que no interno Coração movem súbita alegria, Saltando co a mistura d'água fria.

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