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Atualizado: 14 de outubro de 2025


Fradique sentára-se, recebendo, de Jove e da Nympha que passavam, um sorriso cuja doçura tambem me envolveu. Vivamente puxei a cadeira para o poeta das Lapidarias: Quem é este homem? Conheço-lhe a cara... Naturalmente, de gravuras...

Ao do Throno os seus Genios Alegres hymnos entoão: Danção as Graças formosas; E aqui as horas gostosas Em vêz de correrem, vôão. Estão sobre o pavimento, Igualmente reclinados Nos collos de seus amores, Os grandes Reis, e Pastores De frescas rosas coroados. Sabes a historia de Jove? Aqui tens o manso Touro; Tens o Cisne decantado; A Velha em que foi mudado, Com a grossa chuva d'ouro.

Potente Jove, aonde estão Os teus vingadores raios? Hum homem de coiros baios Segue as Muzas tuas filhas; Tu, pois, que os vaidozos trilhas, Faze que este, em todo o cazo, Saia logo do Parnazo, E passe para Cassilhas.

Como se achava alli Fradique, na intimidade dos Immortaes, bebendo com elles champagne Clicquot, ouvindo de perto a harmonia ineffavel da palavra de Jove? Fradique era um dos derradeiros crentes do Olympo, devotamente prostrado diante da Fórma, e transbordando de alegria pagã. Visitára a Laconia; fallava a lingua dos Deuses; recebia d'elles a inspiração.

Graças, ó Numes, sucumbio a infame. Heróes, eu vos bemdigo o Marcio fogo, O rápido valor, que n'hum momento A melhor das Nações salvou do estrago... Mas, Deoses, soffrereis, que n'outro clima, Talvez á infamia sua ignoto ainda, Sobre o lenho orgulhoso aporte a Fera, E tóxico respire, e peste exhale: O sacri1egio pune; hum raio, ó Jove, Hum raio a torne cinza, hum raio abysme O ligneo Torreão no equóreo centro Annuiste-me, oh Deos: He chammas todo!

O sabio Gallileo toma o compasso, E sem voar ao Ceo, calcula, e mede Das Estrellas, e Sol o immenso espaço. Em quanto pois, Marilia, a varia gente, Se deixa conduzir do proprio gosto; Passo as horas contente Notando as graças do teu lindo rosto. Sem cansar-me a saber se o Sol se móve, Ou se a terra voltea, assim conheço. Aonde chega a mão do grande Jove.

Peza-me a vida, Desejo a morte, A Jove accuso, Maldigo a sorte, Trato a Cupido Por hum traidor. Eu não soffro A viva dôr. Mas este excesso Perdão merece, E delle Jove Se compadece; Que Jove, ó bella, Mui bem conhece, Aonde chega Paixão de amor. Eu não soffro A viva dôr.

Alegra, alegra o rosto, Prosegue, alli te faço Restituir o posto. Respondo com ar de mofa, e tom sereno. Conheço-te, Fortuna, Posso morrer pequeno. Aqui te dou, me diz, a tua amada. Então me banho todo de alegria Cuidei, me torna a cega, Que essa alma não queria Nem esta mesma entrega. He esse o bem, respondo, que me move; Mas este bem he santo, Vem da mão de Jove.

Sob a arcada dois vultos estão deitados: são Lauso e Fábio, tambem soldados de Tiberio, porque as sentinellas foram reforçadas na vespera por ordem de Poncio. AMPÍO, tocando com o no corpo de um dos que dormem: Erguei-vos, camaradas, pois não deve O negro deus do somno tal imperio Exercer sobre vós, quando do Olympo Cáem com furia as cóleras de Jove.

Não sejaes fortes com as humildes gentes: Possa-vos compungir esta lembrança: Que sois co' os irmãos vossos, inclementes. Possa abalar-vos da primeira usança As leis, restituindo á natureza A gloria, os bens, o ser, a segurança. Nada, ó Jove, abrandou sua dureza; As razões todo o vicio aos homens tiram; Mas a razões não olha o da avareza.

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