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Atualizado: 12 de junho de 2025
Sacrificar orgulhos, sacrificar vaidades, sacrificar até caprichos, tudo é sacrificar; e eu não imagino que isso se faça sem esforço; mas os sacrificios do coração... oh! esses... Matam! concluiu Cecilia, quasi insensivelmente. Pois não matam? Isso sabia... quero dizer emendou a sorrir isso suppunha eu.
Não aspire algum canto a celebrar-vos, Por mais que seja raro, ou peregrino; Pois de vossa belleza eu imagino Que só comvosco o Ceo quiz comparar-vos. Ditosa esta alma vossa, a que quizestes Pôr em posse de prenda tão subida, Qual esta que benigna, em fim, me déstes. Sempre será anteposta á mesma vida: Esta estimar em menos me fizestes, Se antes que ess'outra a quero ver perdida.
«A intenção é generosa, e eu não sou ingrata. Mil vezes agradecida, sr. Leite; mas o amor não póde dar-me felicidade. Imagino que elle possa ser a alegria de muitas almas puras e impuras; dou credito a tudo o que se diz de sublime e celeste ácerca d'esse sentimento, o mais mavioso de todos: mas sem coração essa flor não póde dar perfumes de uma hora.
Ao cabo d'essa hora, toldou-se o ar, e cahiu uma segunda camada de neve. Eu, por ora, não vou lhe disse eu. Porque? Estou bem aqui. Acho muita poesia n'este quadro. Imagino que esta chuva de neve se transforma em chuva de fogo... Este nevoeiro, que rola em ondas aos nossos pés, e sobre a nossa cabeça, afigura-se-me o fumo do grande incendio no juizo final!
No ceo nasceste, certo, e não na terra: Para gloria do mundo cá desceste: Quem mais isto negar, muito mais erra. E eu imagino que de lá vieste Para emendar os vicios que elle encerra, Co'os divinos poderes que trouxeste.
Não senhor; não imagino nada d'isso. Mas como V. Ex.ª foi encarregado do vivorio, acho que pode muito bem regular já as nossas contas, para eu me não ver envergonhado com os meus credores. O sr. está doido, com certeza! Imagina talvez que se paga aquelle serviço á larga, pelo menos com certa generosidade, como seria justo que se fizesse?...
Imagino que uma aldeia de Alarves nas faldas do Atlas deve ser mais limpa e commoda. Oh! Sancho, Sancho, nem siquer tu reinarás entre nós!
A um carro coberto de lama atrella-se um cavallo estropiado, com uns arreios inqualificaveis, mas onde falta coiro e graxa sobejam adornos e ferragens; e por aqui imagino o resto, imagino o que vai por casa d'estas mulheres que na rua vejo tão airosas. Para nós, do sul da Europa, a vida intima das cidades como Varsovia ou Napoles, comprehende-se immediatamente.
Jacintho provou, cuspiu, blasphemou... Não tomamos chá. Ao cabo d'outro pensativo silencio, murmurei, com os olhos perdidos no lume: E as obras de Tormes? A egreja... Já haverá egreja nova? Jacintho retomára o papel e a thesoura: Não sei... Não tornei a receber carta do Silverio... Nem imagino onde param os ossos... Que lugubre historia! Depois chegou a hora das luzes e do jantar.
Imagino quanto deve ser doloroso para o professor do Curso Superior de Letras o ter de refundir mais uma vez dois dos volumes da sua chamada edição integral da Historia da Litteratura Portugueza: «Sá de Miranda» e «Bernardim Ribeiro». Isto, junto ao conhecimento que possuo da maneira de ser do snr. dr.
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