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Atualizado: 12 de junho de 2025
Ha dois dias que eu o via com affecto; não lhe admirava as virtudes nem arguia os vicios; pintava-se-me um como tantos que a sociedade préza; porém, desde que o imagino tão identificado á minha vida, esposo de minha filha, que fatidico horror é este!... E, n'este emtanto, D. Julia de Miranda, testemunhava medianamente commovida o jubilo da sua amiga.
S' eu zombo, inda em meu dano Vejais vós mui cedo a fim. Mas vós, Senhora Solina, Porque me querereis mal? Sou mofina. Oh! real. Assi que minha mofina He minha imiga mortal. Dias ha qu'eu imagino Qu'em vos amar e servir Não ha amador mais fino; Mas sinto que de mofino Me fino sem o sentir. Bem derivais: quanté assi Á popa o dito vos veio.
Os labios só puderam responder: Na cidade o inverno é mais facil de passar, julgo eu; porém na aldeia... Na aldeia e em toda a parte se pode gosar a felicidade que eu imagino.
Venho participar-lhe que não poderemos sair d'aqui em menos de cincoenta dias, o que deveras sinto, porquanto é um tempo precioso o que estamos perdendo, disse Mascatudo, encostando-se desembaraçadamente a uma commoda que estava no quarto de Manuel. Se imagino que tal acontecia, juro por Santa Barbara que não era eu que o tinha aconselhado a vir a Portugal.
Pois senti como um alívio desesperado, uma consolação cruel em a ver partir. Senti o que imagino que deve sentir um infêrmo depois da operação dolorosa em que lhe amputaram parte do corpo com que já não podia viver, e que era forçoso perder ou perder a vida. Tambem deve de ser assim a morte: um descanço apathico e nullo depois de inexplicavel padecer.
Imagino que a convivencia de la plus belle fille de France não era tão agradavel que a propria mãe, idolatra como era, não preferisse viverem em casas separadas, quando madame de Grignan vinha a Paris tractar das suas innumeras demandas, e discutir com juizes, advogados e procuradores como uma verdadeira madame Pimbêche que era.
Não importa, o escuro do quadro lá está no crime: as fezes do absyntho lá estão no fundo do calix retorquiu Maria não sei se digo a verdade: mas imagino que ha nos romances um mau principio, que só deve prejudicar as pessoas, que os lêem com o coração arruinado, e os olhos fartos já de ver a realidade de tudo o que ha mau.
Parece-me, menina Anna, que a Rosinha foi mais verdadeira agora do que mordaz ou satyrica, como graciosamente lhe chamam; disse Arthur Soares. Se não, haja vista esse denunciativo rubôr que mais de palpite do que auxiliado pelo luar, d'aqui imagino vêr... Peço desculpa de ser contra a sua opinião, snr. Arthur, mas entendo que o pejo, manifestado nas faces, póde ter variadas origens.
E como se póde achar Quem sempre se perde mais? Não tenho outro mantimento, Nem outro contentamento, Senão o em que imagino. Aqui entra a Rainha e diz: RAINHA. Como se sente, Senhor? Tẽe a febre mais pequena? Responda-lhe minha pena. Diz contra ElRei: Cúmpleme que solo yo Platique con Vuestra Alteza. Cheguemos-nos para cá.
Que credito que dá tão facilmente O coração áquillo que deseja, Quando lhe esquece o fero seu destino! Ah! deixem-me enganar; que eu sou contente; Pois, postoque maior meu damno seja, Fica-me a gloria ja do que imagino. Mas junto agora o largo Ceo derrama Em ti o mais que tinha, e foi o menos Em respeito do Autor da natureza.
Palavra Do Dia
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