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Pouco obedece o Catual corruto A tais palauras, antes reuoluendo Na fantaſia algum ſutil, & aſtuto Engano diabolico, & eſtupendo, Ou como banhar poſſa o ferro bruto No ſangue auorrecido, eſtaua vendo, Ou como as naos em fogo lhe abraſaſſe, Porque nenhũa aa patria mais tornaſſe.

Mas D. Affonso tão rijo murro lhe despedia aos rins, com o guante de ferro, que o arremessava desde a Hospedaria do Gago até á Serra Morena, ao campo da lide, luzente e fremente de pendões e d'armas.

Mas abstrahindo da existencia ou não existencia do caminho de ferro, temos um facto actual e não contingente, que mostra com evidencia o nenhum fundamento de um imposto especial nos dous municipios do antigo termo.

Ignosi baixou mais o ferro, picou de leve o montão de trapos onde reluziam os dois olhos ferozes. Com um uivo dilacerante, a horrenda bruxa poz-se em , de salto. Depois tornou a cahir, e rolou no chão esperneando. De novo a lança de Ignosi a procurava: Dizes? Digo, digo, oh rei! ganiu ella. Mas deixa-me viver, e sentar-me ao sol, e respirar o ar dôce, e ter um osso para chupar!...

Além n'aquelle serro Parece que raspou Com uma de ferro A terra que encontrou. Nem um de trigo

viste o captivo encostado ao marco de pedra, quasi tão quedo como elle, com a fronte enrugada e em cada ruga um concentramento de paixão, com a vista cravada no ferro, que lhe aperta e ennodoa a perna, uma vista tão cravada, tão pegada, que a disseras um martello alli fundido por não poder despedaçar aquelle annel; e uma lagrima a resaltar-lhe das faces ao ferro, como se fôra o liquido que havia de dissolvel-o, e a mão estendida e tesa, e depois um sorriso, um sorriso para a liberdade, para aquelle coração outra vez a bater sem abafamentos, para aquelles olhos outra vez erguidos, para aquelles braços outra vez seus, para aquelles pés outra vez libertos, para aquelle ar que respirava, para aquella casa, aquelles amigos, aquella vida, aquelle mundo, que lhe ficou? é o amor do captivo; é o meu amor.

Brincão no tópe flammulas cambiantes, E cambiante bandeira as ondas varre: Eis vôa, eis se aproxima!.. Hum quasi monstro, De aspecto feminil, tigrinas garras, De trage multicôr, lhe volve o leme! Que Turba enorme á sua voz marêa! E o ferro curvo, e negro ao fundo arroja! Desce a vaso menor a horrivel Furia, Recolheço-lhe o rosto, os fins lhe alcanço.... vem, toca sobre a arêa e salta.

Os bancos, Pantagrueis do milhão, monumentos De marmore e granito e bronze, somnolentos Molochs, cuja pança obesa é um matadouro, Na virtuosa paz de monstros em descanço Digeriam de manso Nos seus ventres de ferro um Himalaia d'oiro.

Pela porta de Triana sae-se ao importante arrabalde d'este nome, e com elle se communica por uma ponte de madeira fundada sobre grandes barcas, que com grossas cadeias de ferro a sustentam, amarradas no castello.

Em volta da cinta pendia-lhes um saião feito de rabos de boi, muito juntos uns aos outros e brancos; e no braço esquerdo sustentavam escudos redondos de ferro, recobertos de couro pintado de branco. As companhias conservavam-se mais immoveis que estatuas de bronze. Assim penetrámos na povoação ao rumor de acclamações.

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