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Atualizado: 16 de julho de 2025
Pois houve hum pobre alarve, que morrêo, E a seu filho em fantasma appareceo, Determinando a venda de huma vacca, Para pagar o panno da borjaca, Que escava ao mercador inda devendo, Por cuja causa andava padecendo. O filho foi fallar-lhe, por esperto, Porém veio de lá de horror cuberto; Cahio na cama trémulo, e doente, Que inda concorre a ir vêllo muita gente.
O Sapo, que observámos paralyzado momentos antes, vendo surgir o fantasma, sentiu todos os instinctos ferozes irritados, e pegando da espingarda, e apontando-a n'um abrir e fechar de olhos, só volveu em si, quando o cão bateu na pederneira, e esta faiscou, sem queimar a escorva, deixando-lhe nas mãos uma arma inutil.
Tarde morrerias. A minha imagem, em vez de te acenar com a sua palma de martyrio, te seria um fantasma levantado das táboas d'um cadafalso. Que morte a tua, ó minha santa amiga!» E proseguiu até ao momento em que João da Cruz, com ordem do intendente geral da policia, entrou no quarto. Aqui! exclamou Simão, abraçando-o E Marianna? deixou-a sósinha?! morta, talvez?!
«O Fantasma fitou-me dois instantes com um olhar frio, que gelava e disse-me: Desgraçado de ti se tivesses sangue nas mãos! Nenhum matador sae vivo d'esta casa! Perdi os sentidos. Quando tornei a mim era dia, e estava deitado na minha cama. Suppuz ter sido tudo sonho; mas a cadella morta jazia aos pés do leito. Enterrei-a, fiz uma parede das duas portas, e andei um mez como doudo, malucando no caso, que podia ser peior... Fóra com historias negras! exclamou mudando de tom. Estamos hoje aqui muitos, e graças a Deus nenhum de nós tem de lavar as mãos de sangue, que vertesse. Vae dar meia noite! ajuntou tirando um relogio de prata.
Que não temos mais nada que a essencia Da saudade que d'elle ficou!... Ver que a mão de um poder sobrehumano, Nos traz cegos do mesmo delirio, E votarmos a vida ao martyrio, Porque o mundo um fantasma creou!! Pois se Deus quiz ligar nossas almas, Se é fatal que ellas sejam unidas, Queres tu desprender duas vidas Que se acharam irmãs ao nascer?
Delicias ao teu seio, ó Lysia, trago, Não crúas oppressões, nem agros males, Que o Fantasma Razão produz, maquina; Eu sou a Natureza: ella não manda, Que o gosto opprimas, que os desejos torças; As paixões contentar, não he loucura: Prestar-lhe attenção, vontade, assenso, He lei, necessidade, e jus dos Entes.
Por mais que affecte a vã Genealogia Introduzir nas vêas a nobreza, De melhor sangue que Adão teria, Não fará desmentindo a natureza Que seja sem virtude a Fidalguia Mas que hum triste fantasma da Grandeza. Rimas de J. X. de Mattos. Tom. II. pag. 47. Considerações sobre as Leis em geral, e em particular, de alguns célebres, Filosofos, Sabios, e Oradores.
Humanidade, és minha! Eu tenho o gladio e o sceptro, a excomunhão e a bulla; Sou o Deus, sou a Fé. Miseravel reptil, Humanidade, oscula A ponta do meu pé!» E sentando-se sobre o coração da Italia O satrapa romano Estendeu desdenhoso o bico da sandalia Para o genero humano! N'esse instante um fantasma entrou nos regios paços. Sereno e formidavel.
Que fez, meu Deus?! Recebeu-me na sua casa; olhou compassivamente para minhas filhas, disse palavras amorosas aos meus netos, e quiz que o snr. conde nos visse atravez do seu coração... Oh! eu creio que este milagre o fez a piedade abraçada ao amor... Quem nos deu o pão abundantissimo, o vestir, a casa com ar e sol, o acordar alegre sem o fantasma da fome diante, o futuro das creanças... quem foi senão a... futura condessa de Baldaque?
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